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domingo, 26 de setembro de 2010

Adoração

Jesus dá-nos exemplo de adoração. Supremo exemplo. Copiável. “E, tendo já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa” (Lucas 2:42). Realmente ponderável que Jesus com apenas doze anos sobe a Jerusalém para a adorar ao Pai. A adoração é imprescindível na vida do ser humano. O homem deve voltar-se para Deus. Afim de oferecer-Lhe um culto que só a Ele, as nossas almas são devedoras. Jesus, sendo criança ainda, já se compenetrara de que há necessidade de adoração a Deus – Supremo Pai e criador de todas as coisas. No templo, sim, no templo. E por quê no templo? Porque é no templo que temos as mais completas e indispensáveis experiências com Deus, o nosso Pai. O culto a Deus, no templo, é o que pode haver de melhor no mundo.

O prezado leitor já cultuou a Deus, no templo? Viu como Ele é real em comunhão com os seus fiéis? Devemos cultuar só no templo! No passado, cultuava-se a Deus em cavernas, em buracos, em praças etc... No tempo passado só se cultuava a Deus em Jerusalém. Jesus disse: “ Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim O adorem” (João 4:23). A mulher do episódio bíblico pensava que fosse só no monte, em Jerusalém. Jesus escolheu o templo, sigamos seu exemplo! “...Por que é que me procuráveis?” não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?”(Lucas 2:49). Convém notar que Ele tinha zelo pelo templo. “Negócios de meu Pai”. Tirai daqui estes e não façais da casa de meu Pai (o templo) casa de venda” (João 2:16). Ele zelou porque sabia que a casa de nosso Pai é lugar de adoração e não para outras cousas. Jesus indagava os doutores. Eles admiravam de tamanha inteligência. Suas respostas eram, sem dúvida, irrefutáveis. A bíblia diz: “e todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas” (Lucas 2:27).

A adoração tem que ser completa. Adorar de verdade. E, para isso é preciso uma vida condigna. Uma vida irrepreensível. Integra, pois ela vem do interior, do coração.
Se tivermos uma vida de lamentações, de incapacidades, como poderemos, no primeiro dia da semana, adorar a Deus? Adoração feita sem precedentes não tem valor. Ela depende do nosso dia dia. Do que fazemos no transcorrer dos nossos dias. O louvor que oferecemos a Deus tem que ser diário, não só no dia da adoração; pois, todos os dias temos que adorar.

A vida de Jesus, toda ela, foi adoração!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Deus tem um plano

Se para as estrelas, Ele deu imenso firmamento; se para os rios, Ele deu os leitos, para o homem, Ele tem um plano. Mas, que plano? Plano de salvação. Ele deseja salvar o homem. O homem por obstinação desviou-se de Deus. Transgrediu. Prevaricou. Pecou. Como resultado dessa sedição a Deus, apareceu a morte. Nasceu a morte! “tão certo como a justiça conduz para a vida, assim o que segue o mal, assim para a sua morte o faz” (Prov.11:19). O pecado gera a morte! Sabemos que entre Deus e o homem havia comunhão. Deus o visitava todos os dias. “E, ouviram a voz do Senhor Deus que passeava no jardim pela viração do dia. E escondendo-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as arvores do jardim” (Gê 3:8). Após a transgressão não havia mais comunhão entre Deus e o homem. O pecado separa o homem de Deus. Adão, ao ter consciência do pecado, logo foge, ou melhor, busca fugir, da presença do Senhor Deus. Que pena! O pecado foi quem o coagiu a isso. Deus viu que o homem não pode viver longe, distante dEle, e por isso Providenciou um plano de salvação para o homem. Um meio de tornar a ligar o homem consigo. O homem, como já dissemos desligou-se de Deus pelo pecado. Mas, Deus é amor! Não deixou o homem perecer: “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). Só depende do próprio homem sua salvação. Se aceita o plano de Deus, é salvo; se rejeita, é condenado.
O homem quis perder-se. Mesmo assim o amor de Deus o alcançou. Esse amor imanente. O amor de Deus é amor imanente. “Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8). O plano de Deus é salvar. Sim, salvar. Enviou o seu Filho único e todo suficiente salvador – Jesus para... buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10). Então, porque não aceitar o plano de Deus? “porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação, mediante nosso Senhor Jesus Cristo (I Ts 5:9).