Há três cruzes no Calvário: A cruz à direita – zombaria. “Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós” (Lc 23:39).
A cruz à esquerda – arrependimento e fé: “e disse a Jesus Senhor: lembra-te de mim quando entrares no teu reino” (Lc 23:42).
A cruz à esquerda – arrependimento e fé: “e disse a Jesus Senhor: lembra-te de mim quando entrares no teu reino” (Lc 23:42).
E a cruz do centro – sofrimento vicário: o sofrimento de nosso Senhor por nós.
Hoje ainda há três cruzes: os que zombam do evangelho, desconhecendo ser o Poder de Deus para a salvação do que crê (Rm 1:16). Não sabendo que não há outro meio de aproximação a Deus, senão por Ele: Jesus. Zombar é sinal de ignorância, de prova cabal de falta de conhecimento. Zombar é sinal de inferioridade. De baixeza. Zombar do evangelho é zombar do próprio Senhor Jesus, que o instituiu. É Ele o fundador do cristianismo. Jesus deu Sua vida ali no Gólgota, deixando assim o selo máximo de seu amor pelos perdidos, através do Evangelho. Aceitar o evangelho, a graça de Deus revelada em Jesus, é compenetrar-se do seu estado lastimável diante de Deus em arrependimento. A maior prova de arrependimento é a renúncia própria. É deixar de praticar os delitos de antes, aceitando a graça de Deus pela fé. E a fé vem de Deus, o homem por si só não pode ter fé.
Fé é uma graça subjetiva: Deus em nós, enquanto que a cruz é uma graça objetiva: Deus por nós.
Fé é Graça. Dom de Deus. Ninguém tem mais fé por ser mais simpático ou bonzinho. E ninguém tem menos fé por ser antipático ou feio. Fé é Deus em nós. O ladrão da cruz arrependeu-se e com fé declarou: “e nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que nossos feitos mereciam: mas este (referindo-se a Jesus, nenhum mal fez)” (Lc 23:41). Com o efeito do arrependimento ele já repreendera o outro impenitente, que não aceitou o perdão do Senhor, rejeitando a salvação. Diz o texto: “tu nem ainda temes a Deus estando na mesma condenação” (Lc 23:40). A pessoa salva movida pelo efeito do arrependimento procura levar outras pessoas ao arrependimento, à salvação.
Aquele malfeitor, agora salvo, tornou-se num átimo pregador do evangelho: diante do que rejeitara e de toda a multidão. Mesmo sem ter cursado um seminário, ele evangelizou. E o Senhor afirma-lhe enfaticamente: “em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23:43).
Agora, a cruz de Cristo. Cruz impar; porque não tem par, mesmo no meio de muitas cruzes. Cruz de verdade, não de mentira. Cruz que foi instrumento de suplício. Rude. Grosseira. Duas peças de madeira atravessadas uma sobre a outra. Manchada de sangue. Cruz igual a qualquer outra destinada ao mesmo fim: “e, quando chegaram ao lugar chamado caveira, o crucificaram...” (Lc 23:33). A cruz, que para os judeus é escândalo e os gregos consideravam-na na loucura. E, para Deus o crucificado era maldito: “maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Dt 21:23).
A cruz de Cristo foi, assim, suplicio e maldição. Mais, porém do que qualquer outra. Porque quanto ao suplício Ele não merecia. Por ser inocente? Não. Por ser santo. Imaculado. E quanto à maldição – Ele se fez por nós. Por todos nós. Maldição não de um, mas de todos os homens.
Aceitemos então o Seu sofrimento em nosso lugar. Por nós!
Hoje ainda há três cruzes: os que zombam do evangelho, desconhecendo ser o Poder de Deus para a salvação do que crê (Rm 1:16). Não sabendo que não há outro meio de aproximação a Deus, senão por Ele: Jesus. Zombar é sinal de ignorância, de prova cabal de falta de conhecimento. Zombar é sinal de inferioridade. De baixeza. Zombar do evangelho é zombar do próprio Senhor Jesus, que o instituiu. É Ele o fundador do cristianismo. Jesus deu Sua vida ali no Gólgota, deixando assim o selo máximo de seu amor pelos perdidos, através do Evangelho. Aceitar o evangelho, a graça de Deus revelada em Jesus, é compenetrar-se do seu estado lastimável diante de Deus em arrependimento. A maior prova de arrependimento é a renúncia própria. É deixar de praticar os delitos de antes, aceitando a graça de Deus pela fé. E a fé vem de Deus, o homem por si só não pode ter fé.
Fé é uma graça subjetiva: Deus em nós, enquanto que a cruz é uma graça objetiva: Deus por nós.
Fé é Graça. Dom de Deus. Ninguém tem mais fé por ser mais simpático ou bonzinho. E ninguém tem menos fé por ser antipático ou feio. Fé é Deus em nós. O ladrão da cruz arrependeu-se e com fé declarou: “e nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que nossos feitos mereciam: mas este (referindo-se a Jesus, nenhum mal fez)” (Lc 23:41). Com o efeito do arrependimento ele já repreendera o outro impenitente, que não aceitou o perdão do Senhor, rejeitando a salvação. Diz o texto: “tu nem ainda temes a Deus estando na mesma condenação” (Lc 23:40). A pessoa salva movida pelo efeito do arrependimento procura levar outras pessoas ao arrependimento, à salvação.
Aquele malfeitor, agora salvo, tornou-se num átimo pregador do evangelho: diante do que rejeitara e de toda a multidão. Mesmo sem ter cursado um seminário, ele evangelizou. E o Senhor afirma-lhe enfaticamente: “em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23:43).
Agora, a cruz de Cristo. Cruz impar; porque não tem par, mesmo no meio de muitas cruzes. Cruz de verdade, não de mentira. Cruz que foi instrumento de suplício. Rude. Grosseira. Duas peças de madeira atravessadas uma sobre a outra. Manchada de sangue. Cruz igual a qualquer outra destinada ao mesmo fim: “e, quando chegaram ao lugar chamado caveira, o crucificaram...” (Lc 23:33). A cruz, que para os judeus é escândalo e os gregos consideravam-na na loucura. E, para Deus o crucificado era maldito: “maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Dt 21:23).
A cruz de Cristo foi, assim, suplicio e maldição. Mais, porém do que qualquer outra. Porque quanto ao suplício Ele não merecia. Por ser inocente? Não. Por ser santo. Imaculado. E quanto à maldição – Ele se fez por nós. Por todos nós. Maldição não de um, mas de todos os homens.
Aceitemos então o Seu sofrimento em nosso lugar. Por nós!