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domingo, 24 de novembro de 2013

Escatológico

Sim, escatológico, pois é algo que se refere ao fim de todas as coisas.

O fim vem; e, ai daquele que não estiver preparado...

Como será o reino dos céus? Terá ele aparência exterior? Como fazer para ter parte nele? Quem entrará no reino dos céus? Estaria ele já entre nós? “pois alguns dirão: ei-lo aqui! Ou ei-lo ali!”. Só que não será assim; pois, o reino de Deus não tem aparência exterior. (Lucas 17:20-21) Não é de aparência majestosa para que se diga está com esta ou aquela denominação; alguns dizem minha igreja é que é a certa. Não será assim, o reino de Deus está entre vós os que creem no Senhor Jesus.

É necessário fazer parte desse reino pois, neste reino não há doença, não há miséria, não há desarmonia, nem falta de paz... As coisas citadas anteriormente fazem parte de outro reino, cujo líder é o maligno.

Quem não pertencer ao reino de Deus aqui e agora não o poderá jamais a ele pertencer, pois nossas escolhas no tocante a salvação têm de ser feitas agora, enquanto vive, depois de morto será muito tarde e sem volta.

Nós caminhamos para o fim e isso em desajuste aos que tem uma concepção cíclica quanto ao fim do mundo. Eles acreditam num fim de um ciclo; nós caminhamos para um ajuste, para uma prestação de contas. Por muito que o queira ninguém fugirá disso: por esse ponto de encontro com Deus passará o caminho de todos os homens.

Hora do fim; e não do começo. O relógio de Deus anuncia a última hora, entremos pois no reino de Deus e sejamos livres de tudo o que há de acontecer no final.

Jesus o rei dos reis e o senhor dos senhores convida a quem quiser tome de graça da água da vida.


“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.” (Matheus 24:32)

domingo, 17 de novembro de 2013

A fé perfeita em Deus

Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.

Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza.

        Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.

        Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã.

Os gentios se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua voz e a terra se derreteu.

        O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.

        Vinde, contemplai as obras do SENHOR; que desolações tem feito na terra!

        Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo.

        Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.

        O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.

domingo, 10 de novembro de 2013

Mefibosete

Era para ser uma criança normal. Acontece que estourou uma encrenca e na correria a ama que o levava no colo o deixou cair e como resultado disso a criança ficou coxa dos pés. Uma criança que jamais andou, pois era aleijada. Jamais jogou bola com outras crianças.

Em grande dificuldade sobreviveu num lugar inóspito; num arrebalde retirado da nata da sociedade: Lo-Debar era, na realidade, o que chamamos de favela, ou cortiço.

Quem era essa criança que cresceu em um lugar assim? Nada menos que neto de Saul o, então, rei de Israel. Como pode uma pessoa assim viver tão mal?!?

Davi, rei de Israel indaga, quem da família de Saul restou para que eu possa fazer uma deferência. Alguém diz: ‘tem um coxo em Lo-Debar, vivendo uma vida de dificuldade, de sofrimento; ao que rei de disse: ‘trazei-mo, pois ele comerá assentado à mesa do rei todos os dias de sua vida.

Quem é esse Mefibosete a quem me refiro? Ele é todos nós que estávamos jogados fora no mundo de miséria, de sofrimento, aqui aventado como uma favela ou cortiço. O homem sem Jesus está assim: um esmoler, um indigente, pobre e nu. Mas, o Rei Jesus manda chamar quem quiser tome de graça da água da vida que é Cristo. Tome posse da salvação que há em Jesus. Venha sentar-se à mesa do Rei.

Ele diz: “preparas-me uma mesa perante mim na presença dos meus adversários”, mesa completa onde há cura, libertação... salvação.

Basta dizer: ‘pai, passa-me o pão’.
O pão é a cura, a saúde dos filhos, o pão é a prosperidade, é a comunhão no santo espírito.

Comer todos os dias na mesa do Rei, rei não; Rei dos reis e Senhor dos senhores, o Senhor Jesus Cristo, a quem seja toda honra, toda glória pelos séculos dos séculos, Amém.


Esse relato encontra-se em 2 Samuel 9.

sábado, 2 de novembro de 2013

Lázaro e o rico

Que dizer de uma parábola, que por sua peculiaridade transcende ao fato de ser parábola, para ser algo real e verdadeiro, pois Jesus dá nome aos personagens. Lázaro, homem que representa o povo gentio, sem direito as benécias que desfrutavam o povo judeu.

Eram eleitos, os escolhidos do Senhor para herdarem tudo o que de bom há de Deus para eles. Desperdiçaram muito por terem demais. Regalaram a ponto de deixar cair de suas próprias migalhas, que nós os gentios não desperdiçamos, mas abraçamos e aceitamos como benção de Deus para nós. A mulher sirofenícia soube como aproveitar o que estava sendo desperdiçado: ‘mas os cachorrinhos também comem das migalhas que caem da mesa de seus senhores. ’

Oh! Quão grande é a sua fé! Disse Jesus, feliz em saber que alguém quer o que os outros não quiseram. Jesus veio para o que era seu, mas, os seus o rejeitaram; não quiseram o que há de melhor no céu e na terra, em todo Universo.

O rico tinha tudo de bom e do melhor: sua porção era essa.

Vivia regaladamente – coisa de rico. Ao pé dele havia um ser humano não muito bem quisto, pois, vivia chagado ao ponto de os cães lamberem suas feridas. Que quadro!!! O quadro do pecador chagado da cabeça aos pés!

Pecador que se arrepende, e aceita o perdão do Senhor. Perdão que os outros desprezaram... não fizeram conta. Se achavam cheios e satisfeitos, sem a necessidade da ajuda do Altíssimo. O rico nunca precisa de Deus. Pelo menos é o que ele pensa. Jesus disse aos discípulos de João, quando interpelado por estes: aos pobres é anunciado o evangelho. Na última hora o rico pensa em seus familiares e querendo, numa derradeira tentativa de salvar alguém, diz: mande que alguém vá aos meus irmãos e diga para eles não virem para este lugar de tormento, no qual estou. A resposta não foi muito animadora para ele: eles têm os profetas e a lei de Deus, então obedeçam a lei e os profetas e serão salvos.


Este relato encontra-se no livro de Deus: Lucas 16:19 a seguir.