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domingo, 25 de maio de 2014

A fé perfeita em Deus

Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.

Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza.

        Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.

        Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã.

Os gentios se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua voz e a terra se derreteu.

        O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.

        Vinde, contemplai as obras do SENHOR; que desolações tem feito na terra!

        Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo.

        Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.

        O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.

domingo, 18 de maio de 2014

A fome da alma

No evangelho segundo Lucas encontramos uma das mais lindas parábolas de Jesus. Ele nos conta que certo homem tinha dois filhos; e que o mais novo resolveu deixar a casa paterna. Exigindo dele a parte na fazenda que lhe pertencia. O pai prontamente lho concede “e poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente”. (Lucas 15: 13). Que cenário triste, não acha meu prezado amigo? Pois, foi o que aconteceu, o jovem prodigalizou tudo e de forma muito errada.

Eu posso imaginar que, quando ele tinha dinheiro havia ainda muitos amigos e companheiros, mas quando esse se acabou, ficou só. Padecendo necessidades. Longe do pai ele padece necessidades. O que nunca havia feito começou a fazer: trabalhar. E um trabalho muito sórdido: apascentar porcos. “E desejava encher o seu estomago com as bolotas que os porcos comiam e ninguém lhe dava nada” (Lucas 15: 16). Longe do pai é forçado a comer com os porcos! Que tristeza! Assim ocorre com todo aquele que se afasta de seu Pai: vai comer com os porcos. Mas, há um momento de decisão para toda a criatura. O jovem cai em si: “Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!” (Lucas 15: 17).

Realmente na casa de meu Pai há a abundância de pão. O filho deve voltar a Deus – Pai. Voltando-se para o Pai, deve-se reconhecer pecador obstinado e que deve arrepender-se e deixar a pocilga. E mediante o arrependimento, o Pai dá o perdão. O texto diz que o pai moveu-se de intima compaixão, sim, quando o pecador voltar-se para Deus, Ele usa de misericórdia para com ele e o salva. Deus moveu-se de intima compaixão quando deu seu Filho, para na cruz sofrer em lugar de nos todos que O aceitamos.

O filho longe do lar sentia saudades do pai e principalmente da comida. Vida apartada de Deus é vida de fome terrível e de morte espiritual.

Voltemos para Deus e só assim então teremos saciado a nossa fome – a fome da alma.

A bíblia diz que há festa nos céus quando isso ocorre. Deus brinda seus filhos com festa quando esses se voltam para Ele. “Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha se perdido e foi achado” (Lucas 15: 24) e diz ainda: “e começaram a alegrar-se”. Resulta disso que o homem longe de Deus está morto; ainda que ande, fale, ouça ou se mova; está morto. E encerrando Jesus concluiu: “mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos porque este teu irmão estava morto e reviveu; e tinha se perdido e achou-se” (Lucas 15: 32).
Não queres saciar a sua fome?

domingo, 11 de maio de 2014

Mãe

Quem a visse orar só balbuciando com os lábios, diria: “está bêbada”.

O sacerdote da época também pensou assim. Só que estava redondamente enganado; pois, o que ali estava ocorrendo, era algo de suma importância, para ela e sobretudo para o reino de Deus. Ana, orava pedindo ao Senhor um filho. Ela era estéril e ao lado de outras mulheres de seu tempo era desprezada. Ninguém valorizava mulher que não desse a luz. Deus não criou a mulher para não ter a conceição; Ele a criou para ser alegre mãe de filhos! Deus disse: ‘crescei e multiplicai-vos’.

Ao cabo do tempo determinado, Ana teve um filho que recebeu o nome de Samuel; ele foi o homem que ungiu rei a Davi!!! Que oração linda fez essa mãe, a ponto de Deus usar o seu filho para a Sua glória!

A missão de mãe é linda; pois, cabe a ela os destinos dos filhos. Diga-se de passagem que a educação que ela dá aos filhos é como uma base eterna que norteará toda uma vida. Ser mãe não é fácil. Alguém já disse que é sofrer no paraíso. Pensemos na mãe do Senhor Jesus; ela que teve a missão de trazer ao mundo o filho de Deus. O que ela passou, o que ela sofreu.

Ver aquela criança crescer e saber o que aquele menino passaria, o que ele teria de enfrentar...

Deus dera a Maria mãe de Jesus, a missão precípua de lhe ensinar o caminho certo a ser seguido.

Levava-o ao templo: aos doze anos discutia ele com os doutores da lei e sabiamente respondia a tudo a que lhe era perguntado.
Que mãe! – “Filho teu pai e eu te procurávamos”, disse ela certa feita.

Não se desligava do filho um só instante. Mãe abnegada, vivia para os filhos. Mãe crente, vivia para ensinar o caminho de Deus a eles.

A cada acontecimento que acontecia com Jesus, ela guardava tudo no coração. Que mãe, não saía reclamando pelos cantos.


Tudo guardava no coração, centro das emoções e dos sentimentos. Até que um dia assiste a uma cena dantesca, indescritível, seu filho ali na cruz dando sua vida pelos que creem. Ele morreu a nossa morte. Morreu, para que tenhamos vida. Ele se fez pobre, para enriquecer a muitos. Ele adoeceu para curar a muitos. “Levando ele mesmo em seu corpo sobre o madeiro os nossos pecados... e pelas suas pisaduras fomos sarados” Ele nos sarou, ele nos curou, Aleluia!

domingo, 4 de maio de 2014

Quase induzido

Um jovem muito rico e também muito religioso aproximou-se do Senhor Jesus para inquirir dEle sobre a salvação.

Jesus colocou esse moço diante de um dilema: ter um tesouro no céu seguindo a Cristo ou a glória passageira dos bens terrestres sem Jesus. Parece fácil; mas, não é. Ele teve o seu momento para a decisão, porém ficou coxeando entre dois caminhos: o caminho da luz e o outro. Quase induzido a crer em Jesus. Quase é terrível, pois não é o acertado. Quase foi para o céu; mas, não foi... ele abafou o seu anseio celeste ao ficar só no quase.

Decide já o lado do Senhor Jesus ou quase salvo será! Se se prender ao quase o mais peremptório será a perdição.

Quase é irresoluto, não decide: Deus diz “se hoje ouvires a voz do Senhor não endureçais o vosso coração”, crede no Senhor Jesus Cristo e serás salvo. O tempo é já.

Não queira protelar algo de tamanha relevância, que é a salvação de sua alma. Os bens terrestres são muito fugazes; quando menos se espera, eles se foram. “Ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.” (Mateus 6:20)

Crede no Senhor Jesus e estareis seguros, crede nos seus profetas e prosperareis. (2 Crônicas 20:20)

Quase não servirá; quase te perderás. O quase não define; precisamos decidir logo, o tempo urge e não espera. O quase te recomenda a perdição. Quase salvo não resolve; tem que ser salvo mesmo, e para isso é mister a decisão já, antes que seja tarde. Amanhã pode ser muito tarde, hoje Cristo te quer libertar.


Queres Jesus? Aceite a Jesus.