“Em Jesus amigo temos mais chegado que um irmão”. Diz um dos versos de um hino do Cantor Cristão, hinário usado pelas igrejas Batista no Brasil. Não cuide alguém que tal expressão seja mera poesia, arranjo literário apenas. Cristo é, de fato, mais do que irmão. Ele é nosso amigo; amigo mais chegado que o irmão. Que Ele é irmão, não resta dúvidas; irmão duas vezes, física e espiritualmente. Fisicamente porque o Seu corpo foi irrigado pelo mesmo sangue que corre em nossas veias. Foi homem como nós, participe da mesma natureza em tudo, exceção feita do pecado. Em tudo foi homem como nós, todavia, sem pecado! Espiritualmente porque pelo Seu sangue passamos a condição de filhos de Deus. Sendo Ele o primogênito entre muitos irmãos!
“Veio para o que era seu e os seus não O receberam. Mas a todos quanto O receberam deu-lhe o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem em Seu nome!” (Jo 1:11 e 12). Que Cristo é amigo di-lo, Ele mesmo no emocionante capítulo quinze do evangelho de João. As provas dessa amizade estão ali bem claras. Primeiro: sacrifício. “...ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” diz o versículo treze do capítulo em pauta. As provas dessa amizade estão ali bem claras. O amor não hesita diante dos maiores sacrifícios, o da vida inclusive se tanto for preciso. Foi o que Cristo fez por nós: o Calvário é o supremo exemplo da renúncia em prol de alguém.
Segundo: Lealdade. ...“tenho-vos chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer” (Jo 15:15). Os amigos costumam falar-se de coração aberto sem reservas; Cristo, de tudo quanto trouxe para dizer-nos, nenhum segredo levou de volta; a sua mensagem, pode não ter agradado sempre pela franqueza que a caracterizou, mas foi completa dentro das limitações próprias de quem deveria ouvi-la.
Terceiro: confiança. “Não me escolheste vós a mim, mas eu vós escolhi a vós; e vos nomeie para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça”. Quanta confiança Ele depositou nos seus discípulos a ponto de enviá-los em missão de tamanha envergadura. O fato repete-se hoje quando Ele faz de cada convertido um arauto do evangelho. Gestos desta nobreza só os têem os verdadeiros amigos. Mas a amizade exige reciprocidade. Co-participação. Porque ela é uma relação afetiva entre duas pessoas como ponte que se apóia em duas margens; por isso, não correspondida a amizade de Jesus perde a eficácia. E qual será o teste mais indicado para aferir o nosso grau de amor a Cristo? A obediência! Jesus não poderia ter sido mais peremptório: “vós sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando”.
“Veio para o que era seu e os seus não O receberam. Mas a todos quanto O receberam deu-lhe o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem em Seu nome!” (Jo 1:11 e 12). Que Cristo é amigo di-lo, Ele mesmo no emocionante capítulo quinze do evangelho de João. As provas dessa amizade estão ali bem claras. Primeiro: sacrifício. “...ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” diz o versículo treze do capítulo em pauta. As provas dessa amizade estão ali bem claras. O amor não hesita diante dos maiores sacrifícios, o da vida inclusive se tanto for preciso. Foi o que Cristo fez por nós: o Calvário é o supremo exemplo da renúncia em prol de alguém.
Segundo: Lealdade. ...“tenho-vos chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer” (Jo 15:15). Os amigos costumam falar-se de coração aberto sem reservas; Cristo, de tudo quanto trouxe para dizer-nos, nenhum segredo levou de volta; a sua mensagem, pode não ter agradado sempre pela franqueza que a caracterizou, mas foi completa dentro das limitações próprias de quem deveria ouvi-la.
Terceiro: confiança. “Não me escolheste vós a mim, mas eu vós escolhi a vós; e vos nomeie para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça”. Quanta confiança Ele depositou nos seus discípulos a ponto de enviá-los em missão de tamanha envergadura. O fato repete-se hoje quando Ele faz de cada convertido um arauto do evangelho. Gestos desta nobreza só os têem os verdadeiros amigos. Mas a amizade exige reciprocidade. Co-participação. Porque ela é uma relação afetiva entre duas pessoas como ponte que se apóia em duas margens; por isso, não correspondida a amizade de Jesus perde a eficácia. E qual será o teste mais indicado para aferir o nosso grau de amor a Cristo? A obediência! Jesus não poderia ter sido mais peremptório: “vós sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando”.
A obediência condiciona o amor tanto quanto o amor condiciona a obediência. Como se causa e efeito se confundissem num mesmo fenômeno. Jesus disse: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que vos mando” (Jo 15:14). Quem ama obedece, quem obedece é porque ama. A obediência está para o amor o que a pedra de toque é para o ouro, cuja pureza é por ela avaliada. Resulta disso que é impossível fazer-se alguém amigo de Jesus sem lhe dar primeiro o coração. “... dá-me, filho meu, o teu coração...” (Pv 23:26)