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domingo, 27 de setembro de 2015

Deus tem um plano


Se para as estrelas, Ele deu imenso firmamento; se para os rios, Ele deu os leitos, para o homem, Ele tem um plano. Mas, que plano? Plano de salvação. Ele deseja salvar o homem. O homem por obstinação desviou-se de Deus. Transgrediu. Prevaricou. Pecou. Como resultado dessa sedição a Deus, apareceu a morte. Nasceu a morte! “tão certo como a justiça conduz para a vida, assim o que segue o mal, assim para a sua morte o faz” (Prov.11:19). O pecado gera a morte! Sabemos que entre Deus e o homem havia comunhão. Deus o visitava todos os dias. “E, ouviram a voz do Senhor Deus que passeava no jardim pela viração do dia. E escondendo-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as arvores do jardim” (Gê 3:8). Após a transgressão não havia mais comunhão entre Deus e o homem. O pecado separa o homem de Deus. Adão, ao ter consciência do pecado, logo foge, ou melhor, busca fugir, da presença do Senhor Deus. Que pena! O pecado foi quem o coagiu a isso. Deus viu que o homem não pode viver longe, distante dEle, e por isso Providenciou um plano de salvação para o homem. Um meio de tornar a ligar o homem consigo. O homem, como já dissemos desligou-se de Deus pelo pecado. Mas, Deus é amor! Não deixou o homem perecer: “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). Só depende do próprio homem sua salvação. Se aceita o plano de Deus, é salvo; se rejeita, é condenado.
O homem quis perder-se. Mesmo assim o amor de Deus o alcançou. Esse amor imanente. O amor de Deus é amor imanente. “Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8). O plano de Deus é salvar. Sim, salvar. Enviou o seu Filho único e todo suficiente salvador – Jesus para... buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10). Então, porque não aceitar o plano de Deus? “porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação, mediante nosso Senhor Jesus Cristo (I Ts 5:9).

domingo, 20 de setembro de 2015

Meus amigos?


Sim, meus amigos, a única ferida aberta em nosso Senhor Jesus Cristo, mais precisamente em suas mãos; sinais dos cravos que perfuraram de modo cruel ali na cruz: vejam, no céu uma sequela aqui da Terra; feita em meu lugar, por mim, pelos meus crimes e delitos pecaminosos.

Jesus teve o seu lado perfurado por uma lança donde saiu água e sangue. Marcas que denotam quão atroz foi o Seu sofrimento. Sofrimento que Ele certamente não merecia.

Por ser santo? Mais que isso: imaculado! Sacrossanto, santíssimo.

Então por que esses sinais e ferimentos que depõem contra todo ser humano?

Que sinais são estes? A Bíblia não deixa a menor dúvida: foi por minha causa. O texto sagrado diz: “se alguém lhe disser: ‘que feridas são essas em tuas mãos?’, responderá Ele: ‘são as feridas com que fui ferido na casa dos meus amigos’”. (Zacarias 13:6)

Quanto amor! Quanta compaixão pelo ser humano a ponto de chamá-los amigos! Ele desceu do céu para nos trazer as boas novas de salvação, de reconciliação com o Pai, o que tanto, precisamos e nós, como o tratamos? Como se fosse um criminoso ali na cruz. Colocamos uma coroa de espinhos sobre Ele. Nós o cravamos com os cravos de um assassino. Nós, nEle cuspimos...

Ali, nós o tratamos de modo muitíssimo ruim, nós o vilipendiamos. DEle não fizemos caso. E olhando nós para Ele, nenhuma beleza víamos para que o desejássemos, foi desprezado e colocado entre os malfeitores, ferido de Deus e oprimido, mas Ele, assim mesmo nos amou a ponto de dizer ali na cruz do Calvário, numa prece peremptória: Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem. (João 15:13 e Lucas 23:34) Se isto não for amor, não sei o que seria...

Ele nos amou até o fim, e nos amou ao ponto de nos considerar amigos “ninguém tem maior amor do que este de dar a vida pelos seus amigos”. – amor sacrificial, amor imanente, amor de nos ter como amigos.


domingo, 13 de setembro de 2015

Zaqueu


O que o Senhor Jesus queria, de fato, era e é sempre ter um contato com as pessoas. No caso que aqui vamos aventar era um contato físico. Era do agrado dEle sempre sentir e tocar as pessoas: curou leprosos impondo-lhes as mãos!

No tempo de Jesus não se poderia tocar em pessoas assim: era considerado imundo! Temos o relato da mulher que veio e toucou nEle por detrás; o que Ele permitiu. (Marcos 5:27)

Ele sempre propiciava um encontro onde podia tocar e sentir as pessoas. Sempre procurava oportunidade de um almoço, por exemplo: convém-me “pousar em tua casa”.

Zaqueu era um publicano cobrador de impostos; odiado por todos, pois cobrava de seu povo para entregar aos romanos.

Era de baixa estatura e em assim sendo, por causa da multidão que sempre seguia a Jesus não O podia ver. Mas, logo ocorreu uma ideia; subir em um sicômoro, pois dali certamente veria o Senhor. E de cima de uma figueira brava contatou Jesus.

O Senhor logo ao ver diz: desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa. (Lucas 19:5)

Um jantar em casa de um publicano é o que havia de mais esdrúxulo para aquele momento; o que o povo diria? Comendo com pecadores!!!

Jantar com alguém denota tremenda amizade e comunhão. Para um judeu a mesa é um lugar de suprema comunhão. Eu convido alguém para jantar comigo, estou lhe dando a maior honra.

Em marcos capítulo 2 e versos 18 e 19 temos ali um relato que nos dá conta que João se preocupara com o fato de Jesus comer com os pecadores e indaga: ‘por que meus discípulos e os fariseus jejuam e o Senhor e seus discípulos não?’ Vejam, queria jejuar quando é necessário um jantar com Jesus para melhorar a nossa comunhão com Ele. Não é de jejum que precisamos e sim de uma comunhão maior com o Senhor; e Ele prepara uma mesa na presença de nossos inimigos. (Salmos 23:5)

sábado, 5 de setembro de 2015

Ressuscitou


Cada religião que conhecemos seus líderes, fundadores, estão mortos. Vá ao cemitério e verás que há uma cripta escrita assim: aqui jaz Maomé fundador do Islamismo. Morreu e continua morto! Buda continua morto! E tantos outros que aqui não quero mencionar, pois, nem dignos são que se faça menção de seus respectivos nomes. Há, porém, um que eu tenho o prazer e o privilégio de citar Seu nome; que é o mais importante nome de todo o Universo, ele é o Senhor Jesus Cristo que morreu, mas ressuscitou.

Sem ele, nossa crença seria vã. Nossa esperança nula. Nosso viver sem significado. Mas, ele vive, e porque ele vive eu posso crer no amanhã.

As mulheres tinham ido até o sepulcro de Jesus; e lá chegando tiveram uma surpresa agradável: ‘por que buscais o vivente entre os mortos?’ Coisa linda! Vivente, palavra enfática pois, diz que o que era morto, mas que agora vive. E vive eternamente, para a glória do Pai!

Ele realizou a obra perfeita ali na cruz: está consumado! Tudo o que o pai lhe havia prescrito, havia tido o seu cumprimento: realizou obra completa.


Ele veio para salvar e buscar o que havia perdido. Veio salvar ao mais vil pecador, dando-lhe a vida eterna. Nós não merecíamos; ele, por sua graça, nos concedeu a vida eterna. Deus aceitou seu sacrifício vicário realizado ali na cruz e como prova disso O ressuscitou dos mortos. Ao terceiro diz Deus através do seu santo Espírito desce até o túmulo de Jesus e o ressuscita. Aleluia Cristo vive!!! Ele vive pela glória do Pai. Ele vive e intercede por nós. Ele vive e dá vida para quem nele crê. Vida só não; vida abundante... eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. (João 10:10)