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domingo, 1 de dezembro de 2013

A fé que opera

Há muitas vozes no mundo. Hoje somos mais que sete bilhões de pessoas no planeta Terra. Naturalmente, muitos falam e muitos ouvem.

São muitas vozes no total. Mas, o que isso tem a ver com o que quero aqui aventar? Só que muitas vezes se fala muito e pouco se ouve. Poderíamos aprender com a natureza, pois Deus nos deu dois ouvidos e apenas uma boca: deveríamos ouvir mais e falar menos.

Hoje há muitas pessoas depressivas, pessoas tristes, pessoas com problemas no casamento, pessoas com problemas nas finanças... e porquê estão assim? Porque deram ouvidos ao maligno, as pessoas que são asseclas do maligno – e quando falam algo é, sem perceber, algo que fará mal a quem as ouve; ainda que de modo sutil, mas fará algum mal.

Então, a quem devemos ouvir? Temos de ouvir a voz da fé, sempre a voz da fé e nunca a voz do fracasso, a voz da dúvida, a voz da insegurança. A fé ergue as pessoas. A fé levanta ao que está caído. A fé levanta do monturo o necessitado. A fé opera milagres. Milagres jamais visto por quem quer que seja... o pródigo disse: ‘levantar-me ei e irei ter com meu pai’, disse bem, pois o homem longe de Deus está caído, é mister levantar-se e arrependido voltar ao seio do Pai; meia volta e retornar ao seu regaço. Mas, para isso é necessário o concurso da fé – a fé que opera.

Como adquirir tal fé a ponto de conseguir se livrar dessas armadilhas que o maligno prepara? A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Deus. A palavra de Deus que é viva e eficaz. Viva não é uma coisa morta, e eficaz, pois funciona, pois pode nos valer.

Com ela adeus as doenças, adeus as dificuldades, adeus a desarmonia no lar, adeus a falta de paz...


Sem fé é impossível agradar a Deus, pois, é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador de todos aqueles que o buscam.

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