Há muitas vozes no
mundo. Hoje somos mais que sete bilhões de pessoas no planeta Terra.
Naturalmente, muitos falam e muitos ouvem.
São muitas vozes no
total. Mas, o que isso tem a ver com o que quero aqui aventar? Só que muitas
vezes se fala muito e pouco se ouve. Poderíamos aprender com a natureza, pois
Deus nos deu dois ouvidos e apenas uma boca: deveríamos ouvir mais e falar
menos.
Hoje há muitas
pessoas depressivas, pessoas tristes, pessoas com problemas no casamento,
pessoas com problemas nas finanças... e porquê estão assim? Porque deram
ouvidos ao maligno, as pessoas que são asseclas do maligno – e quando falam
algo é, sem perceber, algo que fará mal a quem as ouve; ainda que de modo
sutil, mas fará algum mal.
Então, a quem
devemos ouvir? Temos de ouvir a voz da fé, sempre a voz da fé e nunca a voz do
fracasso, a voz da dúvida, a voz da insegurança. A fé ergue as pessoas. A fé
levanta ao que está caído. A fé levanta do monturo o necessitado. A fé opera
milagres. Milagres jamais visto por quem quer que seja... o pródigo disse: ‘levantar-me
ei e irei ter com meu pai’, disse bem, pois o homem longe de Deus está caído, é
mister levantar-se e arrependido voltar ao seio do Pai; meia volta e retornar
ao seu regaço. Mas, para isso é necessário o concurso da fé – a fé que opera.
Como adquirir tal
fé a ponto de conseguir se livrar dessas armadilhas que o maligno prepara? A fé
vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Deus. A palavra de Deus que é viva e
eficaz. Viva não é uma coisa morta, e eficaz, pois funciona, pois pode nos
valer.
Com ela adeus as
doenças, adeus as dificuldades, adeus a desarmonia no lar, adeus a falta de
paz...
Sem fé é impossível
agradar a Deus, pois, é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que
ele existe e que é galardoador de todos aqueles que o buscam.
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