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domingo, 27 de dezembro de 2015

Consumado


Está consumado. Este brado, por certo foi o mais solene e abrangente de toda Terra. Foi o brado que fez vibrar não só a Terra, mas e também todo o Universo!!!

Num só ato ficou declarado que a tirania do mal e do inferno estavam desbaratadas e seu líder vencido, aniquilado. Cristo ao dar sua vida trouxe de volta a perfeita harmonia entre o céu e a terra. O governo de Deus novamente restabelecido. O governo do adversário totalmente falido e desprestigiado, diante dos anjos e dos homens.

Com a morte de Jesus na cruz, os anjos celestiais se deram conta de quão danoso foi o pecado ali no Éden. Quando o sangue do Senhor Jesus era derramado na cruz todo o inferno tremia.

Estava ali no Gólgota alguém sendo castigado cruelmente de maneira exemplar, assumindo a culpa por algo que não havia feito. Só um Deus como o Senhor Jesus poderia ter em seu corpo todo sofrimento que necessitava receber para realmente valer como castigo pelo pecado da humanidade.

Porque nEle foram castigados os pecados dos homens, porque ele se fez pecado por nós. (2 Coríntios 5:21)

Um inocente pagando por pecadores! Essa é a maravilha da graça divina – o inocente foi feito culpado para que o culpado se faça inocente.

Consumado, nada mais precisa ser feito. Ele fez tudo por nós.

Tudo o que tentarmos fazer será trapo de imundícia, no dizer da escritura. (Isaías 64:6) Nossas obras e justiça nada valem, diante do consumado do Senhor Jesus.

Qualquer obra ou sacrifício que ousarmos fazer será nulo. Ele fez tudo por nós. O que nos compete agora é crer e aceitar o seu sacrifício, feito a nosso favor, por nós! Basta crer e nada mais. Está consumado, você tem direito a cura, ao perdão, a uma vida de vitória. Você tem direito a salvação. Creia nEle e O aceite como seu todo e suficiente salvador e será salvo.

Ele disse: “Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo” (João 12:31), e não só isso, ele nos convida a salvação: “como escaparemos nós se não atentarmos para uma tão grande salvação?” (Hebreus 2:3)

Está consumado – nada mais a ser feito, senão crer e receber dEle o perdão e a vida eterna.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Substituição

Há dois mil e quinze anos atrás, apareceu nas ruas de Jerusalém um pregador; sua imagem refletia amor, amor que salva, resolve os problemas de todos os que creem.

Palmilhava as ruas de toda Galileia e adjacências levando a preciosa semente do santo evangelho que o Senhor Deus o mandou pregar. Ruas empoeiradas das cidades, pelas praias, pelos mares levando sem trégua as boas novas de salvação. Salvação que tanto necessitamos; pois, o pecado nos afastou de Deus e em decorrência disso ficamos reféns do satanás que quer nos tragar e nos levar para o inferno. O homem já nasce sob a égide de satanás e precisa urgentemente se safar disso.

Jesus veio, trouxe-nos a mensagem de salvação e salvação só nEle. Só Ele é o caminho a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por Ele.

Ao nos trazer tal mensagem os pecados de então o levaram a cruz.

Qual foi o seu crime? Ninguém respondia, mesmo assim o crucificaram. Traído por Judas, um de seus cooperadores, levado a Pilatos e por fim à cruz.

Foi crucificado por mim e por você! Divina substituição: ele morreu para que tenhamos vida.

Ele, Jesus, a própria vida e nos concede vida eterna em seu nome.

Ele nos substituiu ali na cruz, cruz que deveria ser nossa e não dEle. A quem quereis que vos solte? Foi a pergunta de Pilatos a turba.

Escolheram soltar a Barrabás e condenar a Jesus ao suplício da cruz. Ele substituiu a Barrabás criminoso contumaz e sublevador dentre o povo. Incitava o povo a sublevação, a amotinação. Jesus assume a sua culpa e o perdoa.

 Diante de um quadro desses, que fazer com uma proposta de salvação que se nos oferece na cruz?

A resposta é: aceitar o Senhor Jesus Cristo como o único e todo suficiente salvador pessoal e crendo nEle o glorificar.

Tomarei o cálice da salvação e glorificarei a Deus meu criador. (Salmos 116:13)

domingo, 13 de dezembro de 2015

Fica Senhor!


Ao relento. Ocorrido há uns 12 km de Jerusalém. Emaús.

Dois personagens caminhavam em regresso ao seu lar. Estão tristes. Um deles, Cleofas, outro talvez seu irmão. Os dois em caminho trocam palavras no que concerne aos acontecimentos de seu tempo. De repente um terceiro personagem: “que palavras são essas que caminhando, trocais entre vós, e porque estais tristes?” (Lucas 24:17). Obviamente estavam cegos, pois não reconheceram que era Jesus que com eles falava. “És tu só peregrino em Jerusalem, e não sabes as coisas que nele têm sucedido nestes dias?” (Lucas 24:18). Disse Cleofas. Esse terceiro personagem os indagava e com eles falava sobre as escrituras sagradas. Muitas vezes caminhamos com Jesus e não sabemos. Uma vez quando eu anunciava Cristo a uma pessoa, ela me perguntou: “onde está ele?”. E eu disse muito próximo. Tão próximo, que está dentro de mim. A pessoa parou, pasmou. Perplexo. É assim, quantos não sabem onde está Jesus! Que calamidade. Que pena. Não saber onde está Jesus é tristeza. É melancolia, é funesto. Lutuoso. Os dois discípulos não sabiam. Duvidaram do mestre. Não ressuscitou, pensavam eles: “Oh nécios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!” (Lucas 24:25). Eram discípulos e não criam piamente nas profecias. Hoje encontramos a mesma dificuldade: crer nas profecias.

Mas logo chegam ao regaço: o terceiro caminhante faz como quem vai para mais longe. Logo O constrangeram a entrar à aldeia. Entrou. Se lhe fazemos um pedido, Ele nos atende. Ainda não conheciam que era Jesus. À mesa, tomando pão e abençoando-o deu-lho. Agora havia clareza. É Jesus! Eu presumo um êxtase de choro e de alegria ao mesmo tempo. O verso trinta e um do capítulo em pauta diz: “abriram-se-lhes os olhos e o conheceram e Ele desapareceu-lhes”. Jesus desapareceu deles deixando-os a firme convicção de Sua ressurreição. Sempre assim: estamos com Jesus e não o sabemos. O que se precisa então, é que tenhamos os olhos abertos. E não fechado. “Os olhos deles estavam como que fechados...” (Lucas 24:16). Com os olhos fechados podemos tropeçar e até cair. Com os olhos vendados jamais veremos as glorias celestiais.

Abramos os nossos olhos e vejamos a Jesus. E digamos, a exemplo deles, fica conosco Senhor.

domingo, 6 de dezembro de 2015

"Ao deus desconhecido"

Ela era uma cidade idólatra. Uma cidade cheia de misticismos; ao ponto de, ter um altar, entre tantos outros, um altar ao deus desconhecido. Pasmem os senhores, adoravam a tudo ou a quase tudo que havia! Um lugar que deveria ser o berço da cultura da época!!! Gregos, sábios, rabinos, epicureus, estoicos, fariseus, religiosos de toda espécie. Paulo no areópago de Atenas.

Trazer a essa gente uma palavra do céu foi o que o apóstolo Paulo trouxe. Fazendo uso do gancho que se-lhe abriu, disse: “passando eu e vendo o vosso santuário, achei também um altar em que estava escrito: ao deus desconhecido, esse pois que vós honrais não o conhecendo é o que eu vos anuncio.” (Atos 17:23) Se a pessoa precisasse de uma benção material; lá teria um deus correspondente. Se a pessoa precisasse de uma ajuda sentimental; lá teria outro deus para esse tipo de necessidade. Se fosse outra benção que a pessoa precisasse; lá haveria outro deus para tanto. Imagine, você tem uma necessidade, aí você deve procurar na lista qual seria o deus que lhe supriria tal necessidade.

Não é fácil tirar das trevas as pessoas que assim procedem, pois em um modo geral elas têm a mente alienada, trevas na mente. Como libertar tais pessoas? É mister que a luz da palavra de Deus venha nelas entrar. Deus é luz e nele não há treva nenhuma, disse o apóstolo João. (I João 1:5)

Paulo, sabiamente lhes anuncia Jesus Cristo. Prega o evangelho de Cristo que é loucura para os gregos e escândalo para os judeus; mas que é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. (I Coríntios 1:23) Poder de Deus para a salvação para todo aquele que crê!!! Deus não tem compromisso com o ceticismo: tudo é possível ao que crê. Isaías começa um de seus sermões perguntando: quem deu crédito a nossa pregação... (Isaías 53:1)

Por não crer; hoje temos milhares de pessoas doentes, pessoas com problemas no casamento, pessoas com problemas no trabalho, etc. Conheçamos e prossigamos em conhecer o nosso Deus. (Oséias 6:3)

A falta de conhecimento de Deus tem levado pessoas ao desespero, ao suicídio e aos descaminhos da vida.

O Deus desconhecido: quem é ele? Eu direi com todas as letras: Ele é poderoso de Israel, o Senhor Jesus! Não faça do Senhor Jesus um ilustre desconhecido. Tenha comunhão com Ele e seja feliz e realizado. O Deus que os gregos não conheciam nós O conhecemos, Ele é o unigênito filho de Deus, o único caminho, verdade e vida. A Ele Jesus, toda honra, toda glória e todo louvor, hoje e sempre. Amém.