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domingo, 20 de dezembro de 2015

Substituição

Há dois mil e quinze anos atrás, apareceu nas ruas de Jerusalém um pregador; sua imagem refletia amor, amor que salva, resolve os problemas de todos os que creem.

Palmilhava as ruas de toda Galileia e adjacências levando a preciosa semente do santo evangelho que o Senhor Deus o mandou pregar. Ruas empoeiradas das cidades, pelas praias, pelos mares levando sem trégua as boas novas de salvação. Salvação que tanto necessitamos; pois, o pecado nos afastou de Deus e em decorrência disso ficamos reféns do satanás que quer nos tragar e nos levar para o inferno. O homem já nasce sob a égide de satanás e precisa urgentemente se safar disso.

Jesus veio, trouxe-nos a mensagem de salvação e salvação só nEle. Só Ele é o caminho a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por Ele.

Ao nos trazer tal mensagem os pecados de então o levaram a cruz.

Qual foi o seu crime? Ninguém respondia, mesmo assim o crucificaram. Traído por Judas, um de seus cooperadores, levado a Pilatos e por fim à cruz.

Foi crucificado por mim e por você! Divina substituição: ele morreu para que tenhamos vida.

Ele, Jesus, a própria vida e nos concede vida eterna em seu nome.

Ele nos substituiu ali na cruz, cruz que deveria ser nossa e não dEle. A quem quereis que vos solte? Foi a pergunta de Pilatos a turba.

Escolheram soltar a Barrabás e condenar a Jesus ao suplício da cruz. Ele substituiu a Barrabás criminoso contumaz e sublevador dentre o povo. Incitava o povo a sublevação, a amotinação. Jesus assume a sua culpa e o perdoa.

 Diante de um quadro desses, que fazer com uma proposta de salvação que se nos oferece na cruz?

A resposta é: aceitar o Senhor Jesus Cristo como o único e todo suficiente salvador pessoal e crendo nEle o glorificar.

Tomarei o cálice da salvação e glorificarei a Deus meu criador. (Salmos 116:13)

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