Há dois mil e quinze anos
atrás, apareceu nas ruas de Jerusalém um pregador; sua imagem refletia amor,
amor que salva, resolve os problemas de todos os que creem.
Palmilhava as ruas de toda
Galileia e adjacências levando a preciosa semente do santo evangelho que o
Senhor Deus o mandou pregar. Ruas empoeiradas das cidades, pelas praias, pelos
mares levando sem trégua as boas novas de salvação. Salvação que tanto
necessitamos; pois, o pecado nos afastou de Deus e em decorrência disso ficamos
reféns do satanás que quer nos tragar e nos levar para o inferno. O homem já
nasce sob a égide de satanás e precisa urgentemente se safar disso.
Jesus veio, trouxe-nos a
mensagem de salvação e salvação só nEle. Só Ele é o caminho a verdade e a vida,
ninguém vem ao Pai senão por Ele.
Ao nos trazer tal mensagem os
pecados de então o levaram a cruz.
Qual foi o seu crime? Ninguém respondia,
mesmo assim o crucificaram. Traído por Judas, um de seus cooperadores, levado a
Pilatos e por fim à cruz.
Foi crucificado por mim e por
você! Divina substituição: ele morreu para que tenhamos vida.
Ele, Jesus, a própria vida e
nos concede vida eterna em seu nome.
Ele nos substituiu ali na
cruz, cruz que deveria ser nossa e não dEle. A quem quereis que vos solte? Foi a
pergunta de Pilatos a turba.
Escolheram soltar a Barrabás e
condenar a Jesus ao suplício da cruz. Ele substituiu a Barrabás criminoso contumaz
e sublevador dentre o povo. Incitava o povo a sublevação, a amotinação. Jesus
assume a sua culpa e o perdoa.
Diante de um quadro desses, que fazer com uma
proposta de salvação que se nos oferece na cruz?
A resposta é: aceitar o Senhor
Jesus Cristo como o único e todo suficiente salvador pessoal e crendo nEle o
glorificar.
Tomarei o cálice da salvação e
glorificarei a Deus meu criador. (Salmos 116:13)
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