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domingo, 25 de março de 2018

O homem chamado Jesus

(João 9)


Havia dissensão entre os religiosos daquela época; pois, eles pouco ou nada conseguiam fazer pelo povo. Havia uma mulher que frequentava a sinagoga deles a pelo menos dezoito anos e continuava curvada; foi preciso o senhor Jesus Cristo chamá-la para frente e realizar nela o milagre da cura. (Lucas 13:11)

Quando viram um cego de nascença ser curado ficaram atônitos; como pode ser uma coisa dessas?

Pensaram, nós nunca conseguimos tanto... agora vem Jesus e faz tal coisa. Inquiriram do cego, se realmente ele era cego – não podiam crer tão facilmente nisso. O cego afirma e reafirma e mesmo assim, eles tentam lançar dúvidas sobre o fato: o homem estava mesmo curado!!!

E agora o que dizer ao povo? Que Jesus é pecador, pois ele efetua as curas no sábado... quanta preocupação com a religiosidade em detrimento da cura, da libertação de alguém!

Pergunte aos pais, eles saberão dizer que o moço realmente nascera cego. Os pais se evadiram da resposta por medo dos fariseus, que eram os religiosos imperiosos da época. Eles dizem: “ele responderá por si mesmo”.

O que fora cego logo responde de modo peremptório: se é pecador, não sei; o que eu sei é que eu era cego e agora vejo!

Jesus veio para que os cegos vejam, e os que agora veem não vejam. (João 9:39)

Ele quer que todos venhamos a enxergar e enxergar bem e nitidamente. Mas, não como os religiosos viam; viam de modo distorcido, de modo equivocado, precisamos sim, ver a Jesus o autor e consumador da nossa fé. (Hebreus 12:2)

A Bíblia diz que ele untou os olhos do cego com lodo e o enviou ao tanque chamado Siloé e depois de lavar-se ficou curado. Teria ele curado a poder de lodo? Não; Jesus não precisa de auxílio dessa natureza, o que o Senhor espera é que tenhamos obediência e fé na sua palavra.

O cego obedeceu crendo e foi curado. Tudo é possível ao que crê disse Jesus.

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