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domingo, 8 de julho de 2018

Um eleito

Sim, um eleito do Senhor! Quem o olhasse iria ver um diácono; somente um diácono. Quase sempre vemos as pessoas pelo que aparenta ser; somente pela aparência. Só que as aparências enganam e como enganam! Pregava como poucos, arrebanhava multidões para ouvirem a palavra de Deus. Realizava feitos notórios: enfermos eram curados, pessoas libertas de espíritos malignos...

Mas, quem era esse homem? Estevam, um pregador simples porém poderoso no Senhor. Acontece que todos que estiverem em evidência, subindo nos seus feitos serão perseguidos. Os judeus não conseguiram tanto: suas reuniões nas sinagogas eram reuniões vazias do poder de Deus. Eram reuniões meramente religiosas, sem a ação do Espírito Santo. Eram formais. Eram litúrgicas, meros rituais sem a operação do poder de Deus. Havia uma senhora curvada que frequentava regularmente a sinagoga e continuava assim; até que o Senhor Jesus a viu curando-a plenamente (Lucas 13:11).

A fúria da turba logo se manifestou contra aquele que fazia a obra de Deus. Reuniram-se alguns e proferindo mentiras contra o servo de Deus, incitaram o povo a fazer um homicídio. Quiseram matar Estevam que olhando para o céu e vendo o Filho de Deus em pé o aguardando, disse numa prece de uma eloquência dramática: ‘não lhes impute este pecado; Senhor Jesus recebe o meu espírito’. É sempre assim quem sobe; sempre é apedrejado. Os que não conseguem subir são movidos de uma grande inveja, a ponto de odiar aqueles que lhe são úteis.

O eleito prega a palavra de Deus sem se importar com o que possa acontecer. Tudo para a glória de Deus.


O que importa é a salvação de almas para o reino de Deus. Engrandeçamos, pois, o reino de Deus salvando a muitos.

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