O ocorrido se deu
em um alto monte, com a presença de três de seus discípulos; os três que toda
vez que havia uma ocasião especial, eles eram convidados a participar. Reporto-me
a Pedro, Tiago e João, que em momentos de grande decisão, de grande fé, sempre
estavam presentes.
Nesse monte, Jesus transfigurou-se
diante deles, para lhes mostrar a sua glória; como a glória do unigênito do Pai.
(João 1:18)
Havia necessidade
disso, pois, era comum estarem vacilantes quanto à glória do Senhor. Será ele
mesmo o Cristo, o salvador do mundo? Havia como que uma pequena insegurança
quanto a isso. Jesus sobe ao monte, e em presença destes, mostra-lhes a Sua
glória. Ao seu lado aparecem duas personagens marcantes: uma por representar a
lei – Moisés; outra por representar os profetas – Elias.
O povo ouvia na sinagoga que se deveria obedecer a lei e os profetas: o santo decálogo! Jesus
aparece pregando o reino de Deus e mostrando que pela lei ninguém foi salvo “porque
pela graça sois salvos por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus”.
(Efésios 2:8)
Dom é um presente,
portanto a salvação é um presente de Deus.
Graça é um presente
imerecido, logo sabemos: a salvação é pela graça.
Mas, voltemos ao
monte da transfiguração. Jesus entre Moisés e Elias. De repente uma voz surge;
é a voz do todo poderoso, é a voz do Senhor Deus que diz: ‘este é o meu filho
amado, a Ele escutai’. (Mateus 17:5)
Então devemos ouvir
só a Jesus. Devemos nos render somente a Ele!
No livro aos
Hebreus Deus diz que no passado Ele falara aos pais pelos profetas e de muitas
maneiras, mas, nesses últimos dias nos tem falado pelo filho. Jesus é a palavra
de Deus. Jesus é o verbo divino diante de quem devemos nos prostrar e
reverentemente obedecer. Só Jesus. Ninguém mais.
Obedeçamos a Jesus
recebendo-o em nossa vida; crendo nele e fazendo Deus verdadeiro e todo homem
mentiroso. (Romanos 3:4)
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