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domingo, 27 de dezembro de 2015

Consumado


Está consumado. Este brado, por certo foi o mais solene e abrangente de toda Terra. Foi o brado que fez vibrar não só a Terra, mas e também todo o Universo!!!

Num só ato ficou declarado que a tirania do mal e do inferno estavam desbaratadas e seu líder vencido, aniquilado. Cristo ao dar sua vida trouxe de volta a perfeita harmonia entre o céu e a terra. O governo de Deus novamente restabelecido. O governo do adversário totalmente falido e desprestigiado, diante dos anjos e dos homens.

Com a morte de Jesus na cruz, os anjos celestiais se deram conta de quão danoso foi o pecado ali no Éden. Quando o sangue do Senhor Jesus era derramado na cruz todo o inferno tremia.

Estava ali no Gólgota alguém sendo castigado cruelmente de maneira exemplar, assumindo a culpa por algo que não havia feito. Só um Deus como o Senhor Jesus poderia ter em seu corpo todo sofrimento que necessitava receber para realmente valer como castigo pelo pecado da humanidade.

Porque nEle foram castigados os pecados dos homens, porque ele se fez pecado por nós. (2 Coríntios 5:21)

Um inocente pagando por pecadores! Essa é a maravilha da graça divina – o inocente foi feito culpado para que o culpado se faça inocente.

Consumado, nada mais precisa ser feito. Ele fez tudo por nós.

Tudo o que tentarmos fazer será trapo de imundícia, no dizer da escritura. (Isaías 64:6) Nossas obras e justiça nada valem, diante do consumado do Senhor Jesus.

Qualquer obra ou sacrifício que ousarmos fazer será nulo. Ele fez tudo por nós. O que nos compete agora é crer e aceitar o seu sacrifício, feito a nosso favor, por nós! Basta crer e nada mais. Está consumado, você tem direito a cura, ao perdão, a uma vida de vitória. Você tem direito a salvação. Creia nEle e O aceite como seu todo e suficiente salvador e será salvo.

Ele disse: “Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo” (João 12:31), e não só isso, ele nos convida a salvação: “como escaparemos nós se não atentarmos para uma tão grande salvação?” (Hebreus 2:3)

Está consumado – nada mais a ser feito, senão crer e receber dEle o perdão e a vida eterna.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Substituição

Há dois mil e quinze anos atrás, apareceu nas ruas de Jerusalém um pregador; sua imagem refletia amor, amor que salva, resolve os problemas de todos os que creem.

Palmilhava as ruas de toda Galileia e adjacências levando a preciosa semente do santo evangelho que o Senhor Deus o mandou pregar. Ruas empoeiradas das cidades, pelas praias, pelos mares levando sem trégua as boas novas de salvação. Salvação que tanto necessitamos; pois, o pecado nos afastou de Deus e em decorrência disso ficamos reféns do satanás que quer nos tragar e nos levar para o inferno. O homem já nasce sob a égide de satanás e precisa urgentemente se safar disso.

Jesus veio, trouxe-nos a mensagem de salvação e salvação só nEle. Só Ele é o caminho a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por Ele.

Ao nos trazer tal mensagem os pecados de então o levaram a cruz.

Qual foi o seu crime? Ninguém respondia, mesmo assim o crucificaram. Traído por Judas, um de seus cooperadores, levado a Pilatos e por fim à cruz.

Foi crucificado por mim e por você! Divina substituição: ele morreu para que tenhamos vida.

Ele, Jesus, a própria vida e nos concede vida eterna em seu nome.

Ele nos substituiu ali na cruz, cruz que deveria ser nossa e não dEle. A quem quereis que vos solte? Foi a pergunta de Pilatos a turba.

Escolheram soltar a Barrabás e condenar a Jesus ao suplício da cruz. Ele substituiu a Barrabás criminoso contumaz e sublevador dentre o povo. Incitava o povo a sublevação, a amotinação. Jesus assume a sua culpa e o perdoa.

 Diante de um quadro desses, que fazer com uma proposta de salvação que se nos oferece na cruz?

A resposta é: aceitar o Senhor Jesus Cristo como o único e todo suficiente salvador pessoal e crendo nEle o glorificar.

Tomarei o cálice da salvação e glorificarei a Deus meu criador. (Salmos 116:13)

domingo, 13 de dezembro de 2015

Fica Senhor!


Ao relento. Ocorrido há uns 12 km de Jerusalém. Emaús.

Dois personagens caminhavam em regresso ao seu lar. Estão tristes. Um deles, Cleofas, outro talvez seu irmão. Os dois em caminho trocam palavras no que concerne aos acontecimentos de seu tempo. De repente um terceiro personagem: “que palavras são essas que caminhando, trocais entre vós, e porque estais tristes?” (Lucas 24:17). Obviamente estavam cegos, pois não reconheceram que era Jesus que com eles falava. “És tu só peregrino em Jerusalem, e não sabes as coisas que nele têm sucedido nestes dias?” (Lucas 24:18). Disse Cleofas. Esse terceiro personagem os indagava e com eles falava sobre as escrituras sagradas. Muitas vezes caminhamos com Jesus e não sabemos. Uma vez quando eu anunciava Cristo a uma pessoa, ela me perguntou: “onde está ele?”. E eu disse muito próximo. Tão próximo, que está dentro de mim. A pessoa parou, pasmou. Perplexo. É assim, quantos não sabem onde está Jesus! Que calamidade. Que pena. Não saber onde está Jesus é tristeza. É melancolia, é funesto. Lutuoso. Os dois discípulos não sabiam. Duvidaram do mestre. Não ressuscitou, pensavam eles: “Oh nécios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!” (Lucas 24:25). Eram discípulos e não criam piamente nas profecias. Hoje encontramos a mesma dificuldade: crer nas profecias.

Mas logo chegam ao regaço: o terceiro caminhante faz como quem vai para mais longe. Logo O constrangeram a entrar à aldeia. Entrou. Se lhe fazemos um pedido, Ele nos atende. Ainda não conheciam que era Jesus. À mesa, tomando pão e abençoando-o deu-lho. Agora havia clareza. É Jesus! Eu presumo um êxtase de choro e de alegria ao mesmo tempo. O verso trinta e um do capítulo em pauta diz: “abriram-se-lhes os olhos e o conheceram e Ele desapareceu-lhes”. Jesus desapareceu deles deixando-os a firme convicção de Sua ressurreição. Sempre assim: estamos com Jesus e não o sabemos. O que se precisa então, é que tenhamos os olhos abertos. E não fechado. “Os olhos deles estavam como que fechados...” (Lucas 24:16). Com os olhos fechados podemos tropeçar e até cair. Com os olhos vendados jamais veremos as glorias celestiais.

Abramos os nossos olhos e vejamos a Jesus. E digamos, a exemplo deles, fica conosco Senhor.

domingo, 6 de dezembro de 2015

"Ao deus desconhecido"

Ela era uma cidade idólatra. Uma cidade cheia de misticismos; ao ponto de, ter um altar, entre tantos outros, um altar ao deus desconhecido. Pasmem os senhores, adoravam a tudo ou a quase tudo que havia! Um lugar que deveria ser o berço da cultura da época!!! Gregos, sábios, rabinos, epicureus, estoicos, fariseus, religiosos de toda espécie. Paulo no areópago de Atenas.

Trazer a essa gente uma palavra do céu foi o que o apóstolo Paulo trouxe. Fazendo uso do gancho que se-lhe abriu, disse: “passando eu e vendo o vosso santuário, achei também um altar em que estava escrito: ao deus desconhecido, esse pois que vós honrais não o conhecendo é o que eu vos anuncio.” (Atos 17:23) Se a pessoa precisasse de uma benção material; lá teria um deus correspondente. Se a pessoa precisasse de uma ajuda sentimental; lá teria outro deus para esse tipo de necessidade. Se fosse outra benção que a pessoa precisasse; lá haveria outro deus para tanto. Imagine, você tem uma necessidade, aí você deve procurar na lista qual seria o deus que lhe supriria tal necessidade.

Não é fácil tirar das trevas as pessoas que assim procedem, pois em um modo geral elas têm a mente alienada, trevas na mente. Como libertar tais pessoas? É mister que a luz da palavra de Deus venha nelas entrar. Deus é luz e nele não há treva nenhuma, disse o apóstolo João. (I João 1:5)

Paulo, sabiamente lhes anuncia Jesus Cristo. Prega o evangelho de Cristo que é loucura para os gregos e escândalo para os judeus; mas que é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. (I Coríntios 1:23) Poder de Deus para a salvação para todo aquele que crê!!! Deus não tem compromisso com o ceticismo: tudo é possível ao que crê. Isaías começa um de seus sermões perguntando: quem deu crédito a nossa pregação... (Isaías 53:1)

Por não crer; hoje temos milhares de pessoas doentes, pessoas com problemas no casamento, pessoas com problemas no trabalho, etc. Conheçamos e prossigamos em conhecer o nosso Deus. (Oséias 6:3)

A falta de conhecimento de Deus tem levado pessoas ao desespero, ao suicídio e aos descaminhos da vida.

O Deus desconhecido: quem é ele? Eu direi com todas as letras: Ele é poderoso de Israel, o Senhor Jesus! Não faça do Senhor Jesus um ilustre desconhecido. Tenha comunhão com Ele e seja feliz e realizado. O Deus que os gregos não conheciam nós O conhecemos, Ele é o unigênito filho de Deus, o único caminho, verdade e vida. A Ele Jesus, toda honra, toda glória e todo louvor, hoje e sempre. Amém.

domingo, 29 de novembro de 2015

Mancebo de qualidade


Ele frequentava a sinagoga. Participava dos cultos, ouvia a palavra. Deus através da palavra falava ao seu coração. Coração que ele preferia endurecer. Deus dizia você é muito apegado as coisas materiais. Você gosta muito de dinheiro: seu deus é Mamon. Pela palavra Deus dizia: ame a Deus acima de todas as coisas. Guarde os mandamentos, todos, inclusive este: buscar a Deus em primeiro lugar – “Buscai a Deus em primeiro lugar e todas as outras coisas vos serão acrescentadas”. Mas ele, irredutível achava que Deus era mau em lhe pedir primazia em sua vida.

Deus não aceita o segundo lugar; não aceita ser preterido; e isso não porque ele é birrento que só quer as coisas do seu modo.

Não, Ele quer o melhor para nossa vida!

O jovem encontra o Senhor Jesus e inicia um diálogo do seu modo: “bom mestre que bem farei para herdar a vida eterna?” achando que para se herdar a vida eterna é fazendo o bem, caridade; dar esmolas para indigente etc... Isso tudo é muito bom, mas não resolve o problema de salvação eterna de ninguém. Jesus logo lhe diz: “Porque me chamas bom? Só há um bom que é Deus”. Achava que se “agradasse” o Mestre poderia fazer-lhe a cabeça.

Jesus vai direto ao assunto: “Conhece os mandamentos?”. Conheço todos, respondeu ele.

Mentiu, porque se guardasse todos, amaria a Deus acima de todas as riquezas, acima de todas as coisas! Ele provou que amava as suas fazendas mais do que ao Senhor. Jesus disse: “Vai vende tudo quanto tens e dá-o aos pobres, depois vem e segue-me e terás um tesouro no céu.” Mais que isso, o texto sagrado diz que Jesus o amou; olha que coisa linda! Jesus o amou. Acontece que ele se despediu de Jesus triste, porque tinha muitas riquezas, muitas fazendas...

Tolo; agiu como um tolo. Onde está hoje esse rapaz? Trocou a benção do Senhor por nada; riqueza é nada! Não devemos ser enganados pela ilusão das riquezas: “O mundo passa e toda sua concupiscência, mas o que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” Façamos a vontade de Deus e permaneceremos nEle. Jesus não queria que ele se desfizesse dos seus bens, apenas que ele os tirasse do coração; que desse o seu coração para Jesus. Vale mais uma alma que o mundo inteiro. Era só um ato de obediência que lhe estava sendo pedido.

Obedeçamos à Deus dando-lhe o primeiro lugar em nossa vida.

domingo, 22 de novembro de 2015

Queres a cura?


O texto que me vem à baila versa sobre a cura divina. O Espírito Santo através da santa palavra de Deus assim nos assegura: “filho meu, atenta para as minhas palavras; aos meus ensinamentos inclina os teus ouvidos. Não os deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-os no mais íntimo do teu coração, porque são vida para que os acha e saúde, para o seu corpo.” (Provérbios 4:20-22)

Primeiro, a cura é um direito dos filhos!

Quando interpelado por uma mulher sobre a cura da sua filha; Jesus disse que não poderia lançar mão do pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. (Marcos 7:27) Então, a cura é o pão dos filhos. Lembremos, por ordem de criação somos todos filhos de Deus. Só que, o que realmente é filho de Deus é aquele que já aceitou a Jesus como seu único e todo suficiente salvador. Jesus veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (João 1:12) – a saber os que creem no seu nome. Então, só é filho quem tem Jesus.

A cura pertence aos filhos, só que há algumas regras a serem cumpridas. Devemos atentar para a palavra de Deus; e só para ela.

Tem gente que atenta para tudo: notícias de crimes, de guerras, de flagelos... atentam para quase tudo de ruim.

Devemos dar total atenção a palavra do Senhor; pois, em atentando para Ela, logo teremos o melhor resultado. “Às minhas razões inclina o teu ouvido”, não devemos ouvir qualquer coisa – o servo do Senhor não recebe má notícia. Devemos inclinar o nosso ouvido somente as coisas de Deus.

Os ensinamentos do Senhor nos dão conta que as circunstâncias devem ser ignoradas. Devemos, sim, ter os olhos fitos no Senhor e em sua palavra. Inclinar-nos somente ao que o Altíssimo nos fala pela palavra.

Pois, quem acha a palavra certamente achou um tesouro de grandíssimo valor e encontrou a paz de Deus.

Saúde para o corpo, quem não gostaria de ter saúde para o seu corpo? Em encontrando a palavra e nela meditando e assumindo o que ela diz, teremos saúde!

Saúde para o povo de Deus é um direito adquirido. A palavra diz: “pelas suas feridas fostes sarados” isto é uma afirmação da verdade e não um sonho a ser alcançado.

Determine a sua cura em o nome do Senhor Jesus e você a terá. Palavra de Deus é a verdade e o Senhor vela pela sua palavra para a cumprir. (Jeremias 1:12)

O Senhor Jesus disse que os céus e a terra passarão, mas as suas palavras não hão de passar. (Mateus 24:35)

domingo, 15 de novembro de 2015

As três cruzes


   Há três cruzes no Calvário: A cruz à direita – zombaria. “Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós” (Lc 23:39).

    A cruz à esquerda – arrependimento e fé: “e disse a Jesus Senhor: lembra-te de mim quando entrares no teu reino” (Lc 23:42).
E a cruz do centro – sofrimento vicário: o sofrimento de nosso Senhor por nós.

    Hoje ainda há três cruzes: os que zombam do evangelho, desconhecendo ser o Poder de Deus para a salvação do que crê (Rm 1:16). Não sabendo que não há outro meio de aproximação a Deus, senão por Ele: Jesus. Zombar é sinal de ignorância, de prova cabal de falta de conhecimento. Zombar é sinal de inferioridade. De baixeza. Zombar do evangelho é zombar do próprio Senhor Jesus, que o instituiu. É Ele o fundador do cristianismo. Jesus deu Sua vida ali no Gólgota, deixando assim o selo máximo de seu amor pelos perdidos, através do Evangelho. Aceitar o evangelho, a graça de Deus revelada em Jesus, é compenetrar-se do seu estado lastimável diante de Deus em arrependimento. A maior prova de arrependimento é a renúncia própria. É deixar de praticar os delitos de antes, aceitando a graça de Deus pela fé. E a fé vem de Deus, o homem por si só não pode ter fé.


    Fé é uma graça subjetiva: Deus em nós, enquanto que a cruz é uma graça objetiva: Deus por nós.

    Fé é Graça. Dom de Deus. Ninguém tem mais fé por ser mais simpático ou bonzinho. E ninguém tem menos fé por ser antipático ou feio. Fé é Deus em nós. O ladrão da cruz arrependeu-se e com fé declarou: “e nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que nossos feitos mereciam: mas este (referindo-se a Jesus, nenhum mal fez)” (Lc 23:41). Com o efeito do arrependimento ele já repreendera o outro impenitente, que não aceitou o perdão do Senhor, rejeitando a salvação. Diz o texto: “tu nem ainda temes a Deus estando na mesma condenação” (Lc 23:40). A pessoa salva movida pelo efeito do arrependimento procura levar outras pessoas ao arrependimento, à salvação.

    Aquele malfeitor, agora salvo, tornou-se num átimo pregador do evangelho: diante do que rejeitara e de toda a multidão. Mesmo sem ter cursado um seminário, ele evangelizou. E o Senhor afirma-lhe enfaticamente: “em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23:43).

    Agora, a cruz de Cristo. Cruz impar; porque não tem par, mesmo no meio de muitas cruzes. Cruz de verdade, não de mentira. Cruz que foi instrumento de suplício. Rude. Grosseira. Duas peças de madeira atravessadas uma sobre a outra. Manchada de sangue. Cruz igual a qualquer outra destinada ao mesmo fim: “e, quando chegaram ao lugar chamado caveira, o crucificaram...” (Lc 23:33). A cruz, que para os judeus é escândalo e os gregos consideravam-na na loucura. E, para Deus o crucificado era maldito: “maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Dt 21:23).

    A cruz de Cristo foi, assim, suplicio e maldição. Mais, porém do que qualquer outra. Porque quanto ao suplício Ele não merecia. Por ser inocente? Não. Por ser santo. Imaculado. E quanto à maldição – Ele se fez por nós. Por todos nós. Maldição não de um, mas de todos os homens.

    Aceitemos então o Seu sofrimento em nosso lugar. Por nós!

domingo, 8 de novembro de 2015

Capa Babilônica





Ele era um dos valentes do povo de Deus. Lutava com o povo de Israel; os eleitos do Senhor. Quem o visse diria que esse homem realmente era um homem de Deus. Tinha tudo que aparentemente o recomendasse diante do Altíssimo. Só que as aparências enganam; era só aparência. Ele era materialista em extremo... apegado as coisas deste mundo: prata, ouro, dinheiro e as riquezas pertinentes a esta vida.

Nós não somos daqui, somos de outro mundo, o mundo de Deus. Buscamos as coisas que são de cima onde o Senhor está! Acã poderia pensar assim e ser uma pessoa abençoada. Abençoando seus filhos, sua esposa, sua tribo todos os seus e inclusive a si mesmo. Mas, não foi o que aconteceu: ele cobiçou uma capa babilônica, uma cunha de ouro e alguma prata; coisa irrelevante para quem tem a benção de Deus. Não amamos o que há no mundo, pois o que há no mundo há concupiscência da carne, há concupiscência dos olhos e soberba da vida, que são os três poderes do mal.


Deus não tolera soberba, pois depõe contra a glória do Senhor. E quando se tem algo que possa ser considerado como aquisição material: carro, casa, dinheiro... o homem se acha o melhor, o superior e com os seus atos acaba dizendo que não precisa mais de Deus, se tornando autossuficiente. Acã se sentia o máximo de posse daquilo que pelo Senhor era o anátema.


Devemos ter aquilo que o Senhor quer que tenhamos, nada mais, só o que nos permite o Senhor. Mordomia cristã, tudo é de Deus, apenas nós fazemos usos dessas coisas; não nos pertence.


A capa de Acã o levou a uma autodestruição, dele e de toda a sua família, pois todos foram apedrejados até a morte. Um pecado que atingiu a todos sem clemência.


Que possamos fazer como Bartimeu, que lançou de si a sua capa! Como que dizendo não preciso disso: Jesus me chama e eu vou ter com ele e não preciso mais desta capa. Jesus chamou a Bartimeu dizendo-lhe que teria uma vida melhor, vendo, vivendo a graça de Deus e caminhando triunfantemente sobre esta terra. A capa o denunciava como cego.


Agora eu vejo, não preciso mais dela, não preciso de nada mais que é deste mundo: eu não sou deste mundo; eu sou de Jesus.


Quem tem Jesus tem tudo, quem não tem Jesus não tem nada.

domingo, 1 de novembro de 2015

A vinha de Nabote


A trama orquestrada pela rainha Jesabel e o rei Acabe contra Nabote demonstra quão danoso é o render-se aos desejos da cobiça e de uma satisfação pessoal.

Sabendo que nenhum ser humano conseguirá satisfazer-se plenamente se o centro da sua satisfação não estiver em Deus. “Não erreis: de Deus não se zomba; porque tudo aquilo que o homem semear, isso também ceifará”. (Gálatas 6:7)

Acabe desejou, cobiçou o que não era seu, esquecendo-se de que somos meros mordomos: tudo é de Deus. Ele nos concede o privilégio de desfrutarmos de alguma coisa; mas tudo é do Senhor. Detesto os pronomes possessivos: meu, minha... são arrogantes e até petulantes, pois o Senhor nos dá a concessão para desfrutar de algo. Tudo é do Senhor. “Do Senhor é a Terra e tudo o que nela há”, diz a Escritura. Qual era o objeto da cobiça de Acabe? Uma vinha; algo digno que ele (Nabote) havia herdado de seus pais. Ele conhecia a lei do Senhor que versava, o não poder se desfazer dela. (I Reis 21:3) e (Levítico 25:23).

Com esta lei o Senhor queria proteger o seu povo da cobiça, então, Nabote estava certo em não querer se desfazer de sua vinha.

O Acabe queria fazer da vinha uma plantação hortaliça. Ele tinha, além do palácio real, uma bela propriedade de campo. Não precisava cobiçar o que não era dele.

A palavra de Deus diz: “Não cobiçarás” (Êxodo 20:17). Ele desprezou a palavra do Senhor; e quem despreza a Palavra perecerá.

Acabe chega em casa todo choroso, desgostoso da vida e sua mulher, a famigerada Jesabel logo assume as dores e engendra um plano, diz ao marido: eu darei uma solução a esse caso. A trama deveria ser perfeita para não gerar desconfiança. A Bíblia nos conta que ela escreveu nas cartas dizendo: apregoai um jejum e ponde Nabote acima do povo, e ponde defronte dele dois homens de Belial que testemunhem contra ele... (I Reis 21:9, 10, 11). O fim é que Nabote à mando de Jesabel foi morto ele e toda sua família! Uma mulher pagã manda matar um inocente só por causa da cobiça de seu fraco marido.

Um homem morre por que o outro tem o olho grande.

Mas, o resultado de tal ato não fica impune. Deus manda o profeta Elias dar um ultimato a Acabe.

“Assim diz o Senhor: porventura, não mataste e tomaste a herança?” (I Reis 21:19, 20)

O julgamento veio; com Deus não se brinca, aquilo que o homem semear isso também ceifará... 

domingo, 25 de outubro de 2015

Cidade Luz


No livro de Deus encontra-se registrada a mais bela aspiração para a cristandade. Trata-se da cidade santa. Lar eterno dos imortais. Capital do Universo. A Bíblia a chama de “noiva do Cordeiro” e nos diz de onde ela virá: do céu (apocalipse 21:2). Nesta cidade o sol não existirá; nem a lua. “A lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o Senhor dos exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém; perante os seus anciãos haverá Glória” (Isaias 24:23).

A Glória de Deus mesmo a iluminará. Ela será por eterno fanal ao Universo. Não houve igual, nem haverá. Só ela pode ser tão bela. Nela, não haverá templo algum; porquanto o Senhor Deus mesmo é o templo. Será notória por suas dimensões, beleza, luz, rio, árvores e habitantes. Terá um grande e alto muro com doze portas, e nas portas, doze anjos... as doze portas são doze pérolas. Sobre essas pérolas estavam escritos os nomes das doze tribos de Israel, diz o versículo doze do capítulo vinte e um.

A pérola é produzida por um organismo vivo. É resultado de um ou de qualquer ferimento no corpo da ostra. Uma partícula de areia que provoque uma irritação dá um resultado, uma pérola. É a resposta do organismo ofendido ou ofensor. Assim também, a Cidade Santa e os seus habitantes resultarão de um sofrimento infligido à Cristo.

Os judeus não consideravam a pérola uma pedra preciosa. Jamais foi mencionada entre as posses valiosas dos judeus. Isso serve de símbolo para o pecado de Israel, que resultou na crucificação de seu Messias. Mas, desse sofrimento origina-se a pérola de grande valor, e naquele dia os portões em que estarão os nomes das doze tribos de Israel serão uma grande pérola. Então, a pérola será a mais preciosa pedra de Israel.

domingo, 18 de outubro de 2015

Junto ao poço


Numa cidade de Samaria: Sicar. Tendo necessidade por ali passar, Jesus pára junto a uma herdade que Jacó tinha dado a seu filho José. O trecho sagrado assim registra: “e estava ali uma fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho; assentou-se assim junto a fonte” (João 4:6). Então, vem a mulher para tirar água e Jesus pede a ela “dá-me de beber”. Ora, samaritano não se compunha com judeu. Era natural o judeu desprezar o samaritano, por motivo diversos, dentre eles o fato de (os samaritanos) resultarem da mistura de judeu com outras raças, outra linhagens. O que ocorre é que Jesus não sofria de xenofobia. Ele ama a todos.

Com o pedido de Jesus, ela logo se identifica: “como sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?” (João 4:9). Jesus mostra-lhe que seu intuito é supremo.

Não só matar a sede do corpo, mas algo superior. Não adianta matar a sede do corpo e deixar a alma sedenta. A mulher, após breve diálogo com o Mestre, pede a Ele água, pensando não tornar ao poço, pensava ela tratar-se de algo material. Jesus foi além, muito além. “Vai, chama o teu marido e vem cá” (João 4:16). A mulher tivera cinco maridos e o que agora tinha não era. “Disseste bem: não tenho marido”. Agora, quem identifica-se é o Senhor Jesus, pois diante do ocorrido a mulher exclama: “Senhor, vejo que és profeta!!!” (João 4:19). Ela não o tem, agora, como simples judeu, pois reconhece-O Senhor. Neste insólito encontro, abrem-se dois mundos para o evangelho: o mundo dos judeus, pois reconheceu-o como Senhor e o mundo dos samaritanos – ambos carecem de Jesus. A mulher crê que Jesus é o messias que havia de vir ao mundo e traz ao pé dEle uma cidade inteira. Deixa o cântaro e começa a preocupar com as coisas espirituais.

Assim precisamos fazer: deixar um pouco das coisas seculares e buscar as coisas que são de cima – as espirituais.

Junto ao poço, que lugar mais lindo! Onde Jesus com seu amor alcança alguém aprisionada por densas trevas, mas que logo são dissipadas.

Jesus é a luz do mundo. Ela julgara impossível encetar diálogo com Jesus, por suas condições de trevas; mas ao deparar-se com a luz de Jesus logo trava o mais importante diálogo de sua vida. Veio luz ao seu entendimento: “mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna”. (João 4: 14).

“Aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jesus Cristo).

domingo, 11 de outubro de 2015

O homem chamado Jesus

(João 9)


Havia dissensão entre os religiosos daquela época; pois, eles pouco ou nada conseguiam fazer pelo povo. Havia uma mulher que frequentava a sinagoga deles a pelo menos dezoito anos e continuava curvada; foi preciso o senhor Jesus Cristo chamá-la para frente e realizar nela o milagre da cura. (Lucas 13:11)

Quando viram um cego de nascença ser curado ficaram atônitos; como pode ser uma coisa dessas?

Pensaram, nós nunca conseguimos tanto... agora vem Jesus e faz tal coisa. Inquiriram do cego, se realmente ele era cego – não podiam crer tão facilmente nisso. O cego afirma e reafirma e mesmo assim, eles tentam lançar dúvidas sobre o fato: o homem estava mesmo curado!!!

E agora o que dizer ao povo? Que Jesus é pecador, pois ele efetua as curas no sábado... quanta preocupação com a religiosidade em detrimento da cura, da libertação de alguém!

Pergunte aos pais, eles saberão dizer que o moço realmente nascera cego. Os pais se evadiram da resposta por medo dos fariseus, que eram os religiosos imperiosos da época. Eles dizem: “ele responderá por si mesmo”.

O que fora cego logo responde de modo peremptório: se é pecador, não sei; o que eu sei é que eu era cego e agora vejo!

Jesus veio para que os cegos vejam, e os que agora veem não vejam. (João 9:39)

Ele quer que todos venhamos a enxergar e enxergar bem e nitidamente. Mas, não como os religiosos viam; viam de modo distorcido, de modo equivocado, precisamos sim, ver a Jesus o autor e consumador da nossa fé. (Hebreus 12:2)

A Bíblia diz que ele untou os olhos do cego com lodo e o enviou ao tanque chamado Siloé e depois de lavar-se ficou curado. Teria ele curado a poder de lodo? Não; Jesus não precisa de auxílio dessa natureza, o que o Senhor espera é que tenhamos obediência e fé na sua palavra.

O cego obedeceu crendo e foi curado. Tudo é possível ao que crê disse Jesus.

domingo, 4 de outubro de 2015

Que tens, Agar?

Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. (2 Pedro 1:10)


A julgar pela aparência seria uma mulher igual as outras. Só que não era. Ela havia engravidado do patriarca Abraão; e isso por sugestão de Sara sua mulher! Ambos queriam um filho; só que esse não vinha. Deus havia prometido a Abraão um filho. Só que estava, segundo eles, demorando.

Deus não demora a fazer coisa alguma... o Senhor faz tudo na hora certa, nem se adianta nem atrasa: na hora certa. Sara estava ficando preocupada, pois passara o tempo das mulheres. Daí surge nela uma ideia: Abraão deve entrar a sua serva Agar e gerar nela um filho. Sara não crera na promessa de Deus. Deus havia prometido um filho ao casal, filho que seria pai de uma grande multidão.

A multidão dos judeus, o povo eleito. Quem era Agar? Uma desafeta de Israel. Não fazendo parte do povo eleito, mesmo assim o Senhor a abençoou. Mas, por que o Senhor a abençoou? Ela tinha em seu ventre o filho de Abraão! Ela tinha gerado a Ismael que é o pai de todos os árabes.

Por ciúmes Sara a despede e esta sai em demanda ao deserto de Berseba. Lá, em faltando água ela coloca o menino sentado a uma distância de um tiro de arco e se coloca para não ver a morte do garoto. Em poucos instantes ela levanta a voz num choro copioso. Chora ela e o menino. Deus ouviu o choro do menino e dá a ela uma mensagem: “não temas, porque Deus ouviu a voz do rapaz desde o lugar onde está” (Gênesis 21:17).

Entende, Deus é fiel, ele cuida dos seus. Perto dela já havia uma fonte para dessedentar a sede dela e do menino, que cresceu e se fortaleceu e se casou e gerou uma multidão de gente que não se pode contar. Ismael foi homem valente e destemido trazendo felicidade à sua mãe.

A princípio ela se preocupara, mas agora, crendo no Altíssimo estava ela protegida e abençoada. Que tens, Agar? À exemplo de Agar que possamos crer e confiar no Senhor ele salva e fortalece, cura e liberta. O Senhor é o nosso Salvador fiel.

O Senhor é o meu Pastor, nada me faltará! (Salmos 23:1)

domingo, 27 de setembro de 2015

Deus tem um plano


Se para as estrelas, Ele deu imenso firmamento; se para os rios, Ele deu os leitos, para o homem, Ele tem um plano. Mas, que plano? Plano de salvação. Ele deseja salvar o homem. O homem por obstinação desviou-se de Deus. Transgrediu. Prevaricou. Pecou. Como resultado dessa sedição a Deus, apareceu a morte. Nasceu a morte! “tão certo como a justiça conduz para a vida, assim o que segue o mal, assim para a sua morte o faz” (Prov.11:19). O pecado gera a morte! Sabemos que entre Deus e o homem havia comunhão. Deus o visitava todos os dias. “E, ouviram a voz do Senhor Deus que passeava no jardim pela viração do dia. E escondendo-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as arvores do jardim” (Gê 3:8). Após a transgressão não havia mais comunhão entre Deus e o homem. O pecado separa o homem de Deus. Adão, ao ter consciência do pecado, logo foge, ou melhor, busca fugir, da presença do Senhor Deus. Que pena! O pecado foi quem o coagiu a isso. Deus viu que o homem não pode viver longe, distante dEle, e por isso Providenciou um plano de salvação para o homem. Um meio de tornar a ligar o homem consigo. O homem, como já dissemos desligou-se de Deus pelo pecado. Mas, Deus é amor! Não deixou o homem perecer: “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). Só depende do próprio homem sua salvação. Se aceita o plano de Deus, é salvo; se rejeita, é condenado.
O homem quis perder-se. Mesmo assim o amor de Deus o alcançou. Esse amor imanente. O amor de Deus é amor imanente. “Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8). O plano de Deus é salvar. Sim, salvar. Enviou o seu Filho único e todo suficiente salvador – Jesus para... buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10). Então, porque não aceitar o plano de Deus? “porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação, mediante nosso Senhor Jesus Cristo (I Ts 5:9).

domingo, 20 de setembro de 2015

Meus amigos?


Sim, meus amigos, a única ferida aberta em nosso Senhor Jesus Cristo, mais precisamente em suas mãos; sinais dos cravos que perfuraram de modo cruel ali na cruz: vejam, no céu uma sequela aqui da Terra; feita em meu lugar, por mim, pelos meus crimes e delitos pecaminosos.

Jesus teve o seu lado perfurado por uma lança donde saiu água e sangue. Marcas que denotam quão atroz foi o Seu sofrimento. Sofrimento que Ele certamente não merecia.

Por ser santo? Mais que isso: imaculado! Sacrossanto, santíssimo.

Então por que esses sinais e ferimentos que depõem contra todo ser humano?

Que sinais são estes? A Bíblia não deixa a menor dúvida: foi por minha causa. O texto sagrado diz: “se alguém lhe disser: ‘que feridas são essas em tuas mãos?’, responderá Ele: ‘são as feridas com que fui ferido na casa dos meus amigos’”. (Zacarias 13:6)

Quanto amor! Quanta compaixão pelo ser humano a ponto de chamá-los amigos! Ele desceu do céu para nos trazer as boas novas de salvação, de reconciliação com o Pai, o que tanto, precisamos e nós, como o tratamos? Como se fosse um criminoso ali na cruz. Colocamos uma coroa de espinhos sobre Ele. Nós o cravamos com os cravos de um assassino. Nós, nEle cuspimos...

Ali, nós o tratamos de modo muitíssimo ruim, nós o vilipendiamos. DEle não fizemos caso. E olhando nós para Ele, nenhuma beleza víamos para que o desejássemos, foi desprezado e colocado entre os malfeitores, ferido de Deus e oprimido, mas Ele, assim mesmo nos amou a ponto de dizer ali na cruz do Calvário, numa prece peremptória: Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem. (João 15:13 e Lucas 23:34) Se isto não for amor, não sei o que seria...

Ele nos amou até o fim, e nos amou ao ponto de nos considerar amigos “ninguém tem maior amor do que este de dar a vida pelos seus amigos”. – amor sacrificial, amor imanente, amor de nos ter como amigos.


domingo, 13 de setembro de 2015

Zaqueu


O que o Senhor Jesus queria, de fato, era e é sempre ter um contato com as pessoas. No caso que aqui vamos aventar era um contato físico. Era do agrado dEle sempre sentir e tocar as pessoas: curou leprosos impondo-lhes as mãos!

No tempo de Jesus não se poderia tocar em pessoas assim: era considerado imundo! Temos o relato da mulher que veio e toucou nEle por detrás; o que Ele permitiu. (Marcos 5:27)

Ele sempre propiciava um encontro onde podia tocar e sentir as pessoas. Sempre procurava oportunidade de um almoço, por exemplo: convém-me “pousar em tua casa”.

Zaqueu era um publicano cobrador de impostos; odiado por todos, pois cobrava de seu povo para entregar aos romanos.

Era de baixa estatura e em assim sendo, por causa da multidão que sempre seguia a Jesus não O podia ver. Mas, logo ocorreu uma ideia; subir em um sicômoro, pois dali certamente veria o Senhor. E de cima de uma figueira brava contatou Jesus.

O Senhor logo ao ver diz: desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa. (Lucas 19:5)

Um jantar em casa de um publicano é o que havia de mais esdrúxulo para aquele momento; o que o povo diria? Comendo com pecadores!!!

Jantar com alguém denota tremenda amizade e comunhão. Para um judeu a mesa é um lugar de suprema comunhão. Eu convido alguém para jantar comigo, estou lhe dando a maior honra.

Em marcos capítulo 2 e versos 18 e 19 temos ali um relato que nos dá conta que João se preocupara com o fato de Jesus comer com os pecadores e indaga: ‘por que meus discípulos e os fariseus jejuam e o Senhor e seus discípulos não?’ Vejam, queria jejuar quando é necessário um jantar com Jesus para melhorar a nossa comunhão com Ele. Não é de jejum que precisamos e sim de uma comunhão maior com o Senhor; e Ele prepara uma mesa na presença de nossos inimigos. (Salmos 23:5)

sábado, 5 de setembro de 2015

Ressuscitou


Cada religião que conhecemos seus líderes, fundadores, estão mortos. Vá ao cemitério e verás que há uma cripta escrita assim: aqui jaz Maomé fundador do Islamismo. Morreu e continua morto! Buda continua morto! E tantos outros que aqui não quero mencionar, pois, nem dignos são que se faça menção de seus respectivos nomes. Há, porém, um que eu tenho o prazer e o privilégio de citar Seu nome; que é o mais importante nome de todo o Universo, ele é o Senhor Jesus Cristo que morreu, mas ressuscitou.

Sem ele, nossa crença seria vã. Nossa esperança nula. Nosso viver sem significado. Mas, ele vive, e porque ele vive eu posso crer no amanhã.

As mulheres tinham ido até o sepulcro de Jesus; e lá chegando tiveram uma surpresa agradável: ‘por que buscais o vivente entre os mortos?’ Coisa linda! Vivente, palavra enfática pois, diz que o que era morto, mas que agora vive. E vive eternamente, para a glória do Pai!

Ele realizou a obra perfeita ali na cruz: está consumado! Tudo o que o pai lhe havia prescrito, havia tido o seu cumprimento: realizou obra completa.


Ele veio para salvar e buscar o que havia perdido. Veio salvar ao mais vil pecador, dando-lhe a vida eterna. Nós não merecíamos; ele, por sua graça, nos concedeu a vida eterna. Deus aceitou seu sacrifício vicário realizado ali na cruz e como prova disso O ressuscitou dos mortos. Ao terceiro diz Deus através do seu santo Espírito desce até o túmulo de Jesus e o ressuscita. Aleluia Cristo vive!!! Ele vive pela glória do Pai. Ele vive e intercede por nós. Ele vive e dá vida para quem nele crê. Vida só não; vida abundante... eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. (João 10:10)

domingo, 30 de agosto de 2015

Moriá



Perguntado sobre o que seria o meu “moriá” tive que responder o seguinte: Moriá é o altar onde devemos sacrificar o nosso “eu”. Abdicar de muitas coisas que gostamos e nos sentimos bem... Renunciar ao pecado que tão de perto nos rodeia; deixar alguns costumes que muitas vezes nos são peculiares. Sacrificar tudo quanto depõe contra a vontade de Deus. Lembrar de que somos do céu e não daqui! Buscamos as cousas que são de cima, onde Deus está! Pensamos nas coisas do alto! Pensai nas coisas que são de cima, disse Jesus. Fomos assentados nas regiões celestiais com Cristo. (Efésios 2:6) Vivemos para Ele e para a glória dEle. “Porque dEle e por Ele e para Ele são todas as coisas, glória pois a Ele eternamente amém.” (Romanos 11:36)


Agora vamos ao texto de Gênesis capítulo vinte e dois: Deus havia prometido um filho a Abraão: Isaque. Quando esse tão esperado filho veio, Deus o pede em sacrifício. Abraão não titubeou, foi ao monte Moriá e ali iniciou todo o ritual: prepara o altar, coloca a lenha, prepara o fogo, o cutelo e por fim colocou seu filho, seu único filho, o qual Deus o tinha dado para dele fazer uma grande Nação. A maior da Terra, os eleitos do Senhor! Quando deita seu filho ali e vai abaixar o cutelo na direção do menino para o sacrificar, Deus grita desde os céus: “Não faças tal; agora sei que tu temes a Deus”. É mister total entrega ao Senhor, no altar do Senhor. Entrego tudo: Minha vida, meu viver, meu tudo diante do Senhor. Tudo entregarei, para a glória do Pai.


Um pensamento para a nova semana: Vivei em contato com o Cristo vivo, conhecei o amor que Deus nos tem, e nEle crede e estarei seguros; esse amor é uma fortaleza inexpugnável contra os ataques de satanás. Torre forte é o nome do Senhor para ela correrá o justo e estará em alto retiro. (Provérbios 18:10).

domingo, 23 de agosto de 2015

Lázaro e o rico

Que dizer de uma parábola, que por sua peculiaridade transcende ao fato de ser parábola, para ser algo real e verdadeiro, pois Jesus dá nome aos personagens. Lázaro, homem que representa o povo gentio, sem direito as benécias que desfrutavam o povo judeu.

Eram eleitos, os escolhidos do Senhor para herdarem tudo o que de bom há de Deus para eles. Desperdiçaram muito por terem demais. Regalaram a ponto de deixar cair de suas próprias migalhas, que nós os gentios não desperdiçamos, mas abraçamos e aceitamos como benção de Deus para nós. A mulher sirofenícia soube como aproveitar o que estava sendo desperdiçado: ‘mas os cachorrinhos também comem das migalhas que caem da mesa de seus senhores. ’

Oh! Quão grande é a sua fé! Disse Jesus, feliz em saber que alguém quer o que os outros não quiseram. Jesus veio para o que era seu, mas, os seus o rejeitaram; não quiseram o que há de melhor no céu e na terra, em todo Universo. (Mateus 15:28)

O rico tinha tudo de bom e do melhor: sua porção era essa.

Vivia regaladamente – coisa de rico. Ao pé dele havia um ser humano não muito bem quisto, pois, vivia chagado ao ponto de os cães lamberem suas feridas. Que quadro!!! O quadro do pecador chagado da cabeça aos pés!

Pecador que se arrepende, e aceita o perdão do Senhor. Perdão que os outros desprezaram... não fizeram conta. Se achavam cheios e satisfeitos, sem a necessidade da ajuda do Altíssimo. O rico nunca precisa de Deus. Pelo menos é o que ele pensa. Jesus disse aos discípulos de João, quando interpelado por estes: aos pobres é anunciado o evangelho. (Mateus 11:5) Na última hora o rico pensa em seus familiares e querendo, numa derradeira tentativa de salvar alguém, diz: mande que alguém vá aos meus irmãos e diga para eles não virem para este lugar de tormento, no qual estou. A resposta não foi muito animadora para ele: eles têm os profetas e a lei de Deus, então obedeçam a lei e os profetas e serão salvos.


Este relato encontra-se no livro de Deus: Lucas 16:19 a seguir.

domingo, 16 de agosto de 2015

O convite de Jesus

Dentre muitos convites que normalmente recebemos, este é, sem dúvida, o melhor e o mais importante de todos. Quem está a nos convidar é nada mais, nada menos que o criador do Universo! Trata-se do filho de Deus, a Palavra encarnada, o verbo divino, aquele por quem tudo foi criado, – o salvador Jesus Cristo.

Ele diz: “vinde a mim, todos os cansados e oprimidos que eu vos aliviarei” (Mateus 11:28)

Cansados e oprimidos, é o que temos hoje no mundo. As pessoas se acham em trabalhos e aquisições financeiras, muitas vezes fora da vontade divina e o resultado disso é enfado e canseira. Toda e qualquer aquisição fora da vontade de Deus redunda em opressão e cansaço. Jesus diz ‘vinde a mim cansados e oprimidos que Eu vos aliviarei’. Que convite mais lindo! Ele diz que pode nos fazer descansar e mais, nos alivia da opressão. Quantas pessoas procuram o auxílio de psiquiatras para aliviar a opressão...

Jesus dá-nos esse alivio mais que preciso e oportuno. Vinde a mim... temos de ir até Ele e só a Ele. Não é todo dia que se recebe um convite desses! Quanta moça desejaria receber um convite de casamento e não recebe. Quantas pessoas gostariam de receber um convite para algo mais importante e não recebem; tipo: vem para cima, para uma posição de relevo, uma posição de destaque, e não conseguem.

Jesus diz vinde a mim; se queremos realmente a solução para os problemas devemos ir sempre a Ele, somente a Ele.

Tem pessoas que buscam solução em tudo, correm ao gerente do banco quando em situação financeira desconfortável; correm ao advogado quando com problemas no casamento; correm para o médico, quando com problemas de saúde...

A Bíblia diz ‘buscai primeiro o reino de Deus e todas essas coisas vos serão acrescentadas’ (Mateus 6:33). Então devemos buscar primeiro a Jesus, correr para ele, pois só Ele sabe como resolver todas as nossas vicissitudes.

Torno a repetir: toda e qualquer aquisição feita fora da vontade dEle redunda em opressão e cansaço. Só que o Senhor Jesus continua a convidar: ‘vinde a mim cansados e oprimidos que eu vos aliviarei’.

Queres aceitar o convite de Jesus?


O texto sagrado nos convida a confessar o Senhor Jesus Cristo, com a nossa boca, e crer no coração e só assim seremos salvos. (Romanos 10:9)

domingo, 9 de agosto de 2015

Salvação

“Vós, com alegria, tirareis águas da fonte da salvação” (Isaias 12:3).

Dera Deus um mandamento ao homem: “e ordenou o Senhor Deus aos homens: ‘de toda arvore do jardim comerás livremente; mas da arvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comerdes, certamente morrerás” (Gênesis 2:16,17). O homem, por sua vez, obstinadamente desobedeceu. Assim foi o começo do pecado. Uma pequena desobediência. Uma falta de atenção ao que ordenara o Senhor Deus. “E vendo a mulher que aquela arvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e arvore desejável para dar entendimento, tomou de seu fruto e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela” (Gênesis 3:6). Como corolário, conseqüência da desobediência a Deus; o homem teve de ausentar-se de Deus e a terra maldita por sua causa; a mulher com dores ao conceber filhos, com dor comerás o teu pão. Tudo isso por causa do pecado. E hoje, o homem não é pecador porque peca: ele peca porque é pecador. Vem já no sangue, a semente maldita do pecado. Através de um só homem o pecado chegou até nós. “Porque todos pecaram e destituídos estão da Glória de Deus” (Romanos 3:23).

Mas, Deus é amor. Por um só homem – Jesus Cristo – veio a salvação. “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” (Romanos 5: 12). “Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem abundância da Graça, e do dom da Justiça, reinarão em vida por um só – Jesus Cristo”. (Romanos 5:17) “Porque pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores; assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos” (Romanos 5:19). A paga pelo nosso pecado foi o preciosíssimo sangue de Jesus. “E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão” (Hebreus 9:22).

Como são perdoados meus pecados? “não, vos digo: antes, se vos não arrependerdes todos de igual modo perecereis” (Lucas 13:3).

Então, é mister arrependimento. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:9). É preciso confessar-lhe. Porque confessando nossos pecados em arrependimentos Ele nos perdoa. Devemos crer e aceitá-Lo como todo suficiente salvador. “Crê no Senhor Jesus Cristo e será salvo...” (atos 16: 31). Se faz necessário, ou melhor, é imprescindível vir a Ele – Jesus. “Todo o que o pai me dá, virá a mim; e de maneira nenhuma o lançarei fora”. Disse Jesus (João 6:37)

Só Jesus Cristo salva.

domingo, 2 de agosto de 2015

História

A história começa com um casal ali no Éden, o jardim de Deus; um paraíso aqui na terra. Tudo era muito lindo, ocorria como Deus o planejara.

A vida alí era um mar de rosas, se assim podemos dizer. A terra era abençoada e dava o seu fruto à grandes bátegas, sem o muito esforço humano: o único trabalho era colher e comer!

Havia harmonia entre os animais: o leão pastava com as ovelhas... alguém pode imaginar isto? Deus, na viração do dia descia para comungar com o casal. Pensem o que poderia ser mais lindo; Deus, o Senhor conversando e ouvindo Adão e Eva!!! A comunhão com o Senhor é o que há de mais imprescindível, não pode faltar nunca. Sem Deus o homem definha, sem o Senhor o homem morre.

E não falo aqui só da morte física, mas, e também da morte espiritual; pois, afastado de Deus o homem passa fome, uma fome terrível que deseja comer alfarrobas, comida de porcos. (Lucas 15:16)

Deus havia escrito uma história muito bela para o ser humano, acontece que o inimigo de nossas almas, com uma “baita” inveja, tentou “melar” o plano do Senhor. Após uma incorporação espírita, aliás, a primeira de que se tem conhecimento, entra em uma serpente e tenta a mulher que ao dar ouvido a ela cai em tentação, seja ela qual for, pois é perniciosa e só em a ouvir já ficamos contaminados.

A história do homem estava muito bem escrita pelo Senhor e seria uma história de amor, pois Deus é amor!

O pecado entrou no mundo e como consequência disso temos o que vemos hoje em toda a Terra: crimes, guerras, doenças, desarmonia geral... Há um antídoto contra o pecado e está disponível a todo o ser humano. Anulando a semeadura da vida pela aceitação do salvador Jesus Cristo. Em Adão semeamos a má semente da desobediência. Jesus veio para desfazer as obras do diabo (1 João 3:8). Ele instigou Eva ao torcer a palavra de Deus e em assim sendo, provocou dúvidas nela, resultando na desobediência ao Senhor. A dúvida é do diabo, quem duvida é semelhante a onda de mar que agitada pelo vento vai de um lado para outro sem nenhum destino (Tiago 1:6).

Creia em Jesus e o receba em seu coração e terá uma estrada plana diante de seus pés, verás que pondo a fé nele e lhe obedecendo serás mais que vencedor.

domingo, 26 de julho de 2015

Quem está perdido?

Só é perdido quem está perdido? É o que veremos no exercício das três parábolas que nosso Senhor Jesus Cristo nos propôs. 

Primeiro, a parábola da ovelha. O Senhor pergunta: “que homem dentre vos tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la?”(Lucas 15:4). O pastor deixa noventa e nove para ir em busca de uma! A ovelha é diferente de outros animais; não sabe voltar ao aprisco. Falta-lhe o que há de sobra no gato, no cão... etc. exemplo: se soltarmos um gato longe de sua residência: assim mesmo ele saberá voltar; pois é dotado de um instinto perceptível. Ele consegue localizar-se. Num depoimento de um pastor de ovelha soubemos que ela ao desgarrar-se toma sentido oposto ao do aprisco; ou seja, desejando voltar, vai para mais longe e perde-se. Daí a necessidade de um pastor ir em busca. Nosso Pastor está no encalço da ovelha: deu sua vida por ela. “Eu sou o Bom Pastor; o Bom pastor dá a Sua vida pelas ovelhas” (João 10:11).

Segundo, a parábola da dracma perdida “ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligencia até a achar?” (Lucas 15:8). Aqui o pecador é comparado a uma dracma. Dracma é uma moeda em que mesmo ao tempo em que foi proposta a parábola não tinha valor. Era uma moeda fora de circulação. A mulher tinha dez dracmas, quem sabe fosse uma coleção. Há, ainda hoje, colecionadores de dinheiro antigo, fora de circulação. Perdendo-se uma a coleção ficaria incompleta. O que ela faz? – acende a candeia e varre a casa. O que quer dizer que dentro de uma casa, comunidade, igreja ... alguém pode estar perdido. É mister que se providencie a procura. Acender a candeia para ter conhecimento claro da perda e melhor visão dela. Varrer a casa para revolver toda a sujeira, tudo que vem a impedir a localização da dracma, então perdida.

Terceiro, a parábola do filho prodigo. Pródigo sim, mas filho. “um certo homem tinha dois filhos; e o mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me a parte da Fazenda que me pertence” (Lucas 15:11,12). Decide esbanjar o que ele crera ser seu. Não era dele, pois sabemos que a herança só se passa para os filhos quando o pai falece. Também não trabalhara para conseguir a fortuna. Mas, mesmo assim disse: “dá-me a parte da Fazenda que me pertence” e o pai lho concedeu. Logo vai para uma terra longínqua e ali desperdiça tudo. Na pior maneira. Quando se vê sem nada, dá-se pelo fato de que precisa trabalhar; pois, senão como iria viver? O pior emprego é o que ele consegue: cuidar de porcos. No chiqueiro ele disputa com eles a comida. Aqui o exemplo não é menos comum: o pródigo representa o pecador que, desviando-se da presença divina, cai na compulsória e começa uma vida sinistra. Quem sabe um delinquente. Um libertino. Um degenerado. Na pocilga. No lodaçal. Na lama. Não como ovelha; a ovelha não gosta de lama. No caso da ovelha, o pastor a busca. Nesse caso não. Ele espera como o Pai na parábola. Espera ansioso a volta do filho. Requer-se arrependido. Pois só o arrependimento o trará de volta. E quando volta há festa. Festa por um pecador que se arrepende. Nosso Senhor disse que há festa no céu.

Queres arrepender-se?

Obs. Arrepender-se é ‘metánoia’, isto é, meia volta. Alguém que está indo numa direção converge cento e oitenta graus.