Pasmem os senhores, mas foi o que aconteceu. Perderam Jesus no templo.
Era costume que uma vez por ano fossem a Jerusalém para a comemoração da Páscoa. Todos subiam para adorar. Quem sabe até cantando. Saiam de todas as cidades circunvizinhas para chegarem ao templo. Lindo, majestoso, uma joia sem preço, incomensurável. Maria e José desceram da Galiléia de uma cidade chamada Nazaré. Levavam consigo a Jesus, uma criança de doze anos. Naquele tempo, vinham comitivas enormes, muita gente, grupos de conhecidos e familiares, uma turba grande. Após a cerimônia todos voltavam aos seus respectivos lares; em, após um dia e meio, notaram a ausência de Jesus: "será que ele está na comitiva de frente? ou entre os da comitiva de trás?". O certo é que Ele não estava com eles e tiveram que voltar a Jerusalém, ao templo para o procurarem. Em chegando ao templo, uma surpresa, Jesus estava em meio aos doutores perguntando e respondendo brilhantemente. Todos se admiravam de suas respostas; como pode um adolescente de apenas 12 anos de idade saber tais coisas? Os talminde logo cedo ficavam aos pés de mestres para aprenderem sobre a Torá. A mãe logo quer dar uma bronca: "por que fizesse isto conosco?". Jesus responde calmamente: " convém-me cuidar das coisas de meu Pai". Jesus dava ali sinais que Deus é o seu pai e não José. Mas ele voltou com os seus pais e lhes era sujeito, obedecendo-os.
Hoje, muitos perdem Jesus no templo, nas religiões, pleo caminho, perdem das mais variadas maneiras. A religião, por sua morbidez afasta as pessoas dEle. A religião é cheia de dogmas, paramentos, rituais, liturgias, que esfriam a fé a torna inoperante. Só a fé agrada a Deus. Fé nEle, em Jesus, não numa agremiação, não numa assembleia de pessoas, de gente; fé em Jesus.
Para não perder Jesus, a exemplo de seus pais e de tantos outros que acabam perdendo o Senhor, precisamos de um relacionamento com Ele, algo pessoal, vivo, operante e assim jamais o perderemos.
Vejam, perderam no tempo, uma casa religiosa de conclaves religiosos.
Não percamos a Jesus, tendo um relacionamento pessoal com Ele.
domingo, 29 de setembro de 2019
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
Quando te converteres
O senhor Jesus Cristo estava fazendo um trabalho sobremodo grande. Deu uma repercussão tremenda, algo quando impensável. O Rei dos reis, o Senhor dos senhores, o filho de Deus ali cingido com uma toalha e lavando os pés aos discípulos. Imagine o mestre a lavar os pés dos discípulos! Mas, foi o que aconteceu; ele faz algo que muitos não conseguem entender; o próprio Pedro não entendeu: "não, a mim não aceito que o senhor lave os meus pés". Pedro era uma pessoa rude, tosco, quase beirando à estupidez. Mas não foi por isso que ele não queria se deixar lavar por Jesus. "Senhor, tu lavas-me o pé a mim?" (João 13:6). Respondeu-lhe Jesus e disse: "O que eu faço não sabes tu agora, mas tu o saberás depois" (João 13:7). Não o sabes agora, mas os saberás depois. Quando seria esse depois? Pedro não estaria pronto a saber naquele momento; ou sua cabeça ainda estava em trevas a ponto de não entender o que ali estava sendo feito. Você entenderá depois... Jesus estava se preparando para voltar ao Pai. Em breve ele voltaria, o que de fato aconteceu.
Muitos de nós, hoje, não entendemos o que é mister fazer. Jesus tira a roupa, por incrível que pareça, ele tirou a roupa e cingiu-se de uma toalha. Isso nos mostra que para fazermos o bem, para quem quer que seja, devemos nos despir de toda arrogância, toda malícia, toda insensatez. Ele cingiu-se apenas de uma toalha: isso quer dizer que cada vez que Jesus fosse lavar os pés de um discípulo, ele estava como que sem roupa! Pasmem os senhores, mas foi o que aconteceu. "Depois deitou água numa bacia e começou lavar os pés aos discípulos a enxugar-lhes com a toalha que estava cingido" (João 13:5). Lavou os pés de quase todos; faltando apenas Pedro que se negou a tal ritual; não queria, mas Jesus logo lhe diz: "se você não aceitar, não tem parte comigo" - Vejam, Pedro em sua contumaz atitude, quase perde o mestre. Por que será que Pedro não queria deixar? Jesus estava fazendo algo lindo; digno de toda aceitação... Pedro sentia-se divido entre uma coisa e outra: 'se eu deixar estarei errado, como um mestre vai agora lavar-me, sendo um ninguém?' Ele queria respeitar a hierarquia, 'jamais deixarei'. Era uma ideia que muitos tem hoje.
O Senhor não estava preocupado com isso, queria dar-lhes uma lição. Havia dissenção entre eles. Qual seria o maior no reino de Deus. Diante disso, o Senhor fez uso de uma bacia com água e cinge-se de uma toalha e mostra-lhes quem é o maior. O maior não é aquele que é servido, mas o que serve! O que eu faço não sabes tu agora, mas tu saberás depois - disse Jesus. Aí está, meus amigos, o cerne da questão - tu saberás depois; pouco depois Jesus lhes diz: "Mas tu, Pedro, quando te converteres, confirma teus irmãos" (Lucas 22:32). Ele ainda não era convertido a ponto de negar o senhor Jesus por três vezes! O que precisamos é exatamente isso: converter-nos ao senhor Jesus Cristo. Isso é evangelho. Isso é cristianismo. Isso, sim, é salvação. É vida eterna. Vida com Cristo; um relacionamento pessoal, não uma religião. Religião não salva. Só Jesus Cristo salva.
Muitos de nós, hoje, não entendemos o que é mister fazer. Jesus tira a roupa, por incrível que pareça, ele tirou a roupa e cingiu-se de uma toalha. Isso nos mostra que para fazermos o bem, para quem quer que seja, devemos nos despir de toda arrogância, toda malícia, toda insensatez. Ele cingiu-se apenas de uma toalha: isso quer dizer que cada vez que Jesus fosse lavar os pés de um discípulo, ele estava como que sem roupa! Pasmem os senhores, mas foi o que aconteceu. "Depois deitou água numa bacia e começou lavar os pés aos discípulos a enxugar-lhes com a toalha que estava cingido" (João 13:5). Lavou os pés de quase todos; faltando apenas Pedro que se negou a tal ritual; não queria, mas Jesus logo lhe diz: "se você não aceitar, não tem parte comigo" - Vejam, Pedro em sua contumaz atitude, quase perde o mestre. Por que será que Pedro não queria deixar? Jesus estava fazendo algo lindo; digno de toda aceitação... Pedro sentia-se divido entre uma coisa e outra: 'se eu deixar estarei errado, como um mestre vai agora lavar-me, sendo um ninguém?' Ele queria respeitar a hierarquia, 'jamais deixarei'. Era uma ideia que muitos tem hoje.
O Senhor não estava preocupado com isso, queria dar-lhes uma lição. Havia dissenção entre eles. Qual seria o maior no reino de Deus. Diante disso, o Senhor fez uso de uma bacia com água e cinge-se de uma toalha e mostra-lhes quem é o maior. O maior não é aquele que é servido, mas o que serve! O que eu faço não sabes tu agora, mas tu saberás depois - disse Jesus. Aí está, meus amigos, o cerne da questão - tu saberás depois; pouco depois Jesus lhes diz: "Mas tu, Pedro, quando te converteres, confirma teus irmãos" (Lucas 22:32). Ele ainda não era convertido a ponto de negar o senhor Jesus por três vezes! O que precisamos é exatamente isso: converter-nos ao senhor Jesus Cristo. Isso é evangelho. Isso é cristianismo. Isso, sim, é salvação. É vida eterna. Vida com Cristo; um relacionamento pessoal, não uma religião. Religião não salva. Só Jesus Cristo salva.
domingo, 15 de setembro de 2019
A morte de um justo
Ele nasceu de uma virgem. Fato único na história, coisa de causar apreensão em muita gente: como nascer de uma virgem? Mas foi o que aconteceu, Jesus, o unigênito de Deus assim nasceu. Sem o contato do homem. Sabemos que o homem pelo contato físico com a mulher transmite-lhe a semente do pecado. Jesus nasceu de uma virgem! Nasceu sem pecado. Nasceu puro, imaculado! Só alguém assim poderia apresentar-se ao pai e dizer: 'eis aqui venho, ó Deus, para fazer a tua vontade'. (Hebreus 10:9) A vontade de Deus é e continua sendo salvar o pobre pecador.
Ao afastar-se do Senhor, o homem conseguiu a morte espiritual; o afastamento completo de Deus. "Os vossos pecados fazem separação entre vós e o vosso Deus", assim disse o profeta Isaías no capítulo 59, versículo 1. O pecado nos separa de Deus; quando se peca, algo morre dentro da pessoa. "O salário do pecado é a morte. (Romanos 6:23) O pecado é morte. Alguém tinha que ser castigado pelo pecado da humanidade; Jesus foi a pessoa escolhida para tal. Ali na cruz do calvário Ele foi cruelmente castigado pelo pecado; no dizer da escritura, Ele foi feito pecado por nós. (2 Coríntios 5:21) Ele, Jesus, a justiça de Deus para nós; o único ato de justiça que o Senhor reconhece é exatamente o feito ali no Gólgota, ali no monte Caveira, onde o senhor Jesus Cristo deu a sua vida por nós. Ele morreu a nossa morte, posto que mesmo que morrêssemos não pagaríamos a nossa conta para com Deus.
Um justo morrendo pelos injustos. Um santo dando sua vida por pecadores obstinados; essa é a maravilha da graça divina: o inocente foi feito culpado para que o culpado se faça inocente. Só um Deus de amor poderia traçar tal plano de salvação, ninguém mais. Homens invetam caminhos alternativos para se salvar: uns pensam no purgatório, outros em reencarnação; outros em meios paliativos, atenuantes, mas que não salvam. Salvação só em Jesus. Ele é o único caminho de volta para Deus: "Eu sou o caminho e a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai se não por mim" (João 14:6). Só Jesus Cristo salva.
Ao afastar-se do Senhor, o homem conseguiu a morte espiritual; o afastamento completo de Deus. "Os vossos pecados fazem separação entre vós e o vosso Deus", assim disse o profeta Isaías no capítulo 59, versículo 1. O pecado nos separa de Deus; quando se peca, algo morre dentro da pessoa. "O salário do pecado é a morte. (Romanos 6:23) O pecado é morte. Alguém tinha que ser castigado pelo pecado da humanidade; Jesus foi a pessoa escolhida para tal. Ali na cruz do calvário Ele foi cruelmente castigado pelo pecado; no dizer da escritura, Ele foi feito pecado por nós. (2 Coríntios 5:21) Ele, Jesus, a justiça de Deus para nós; o único ato de justiça que o Senhor reconhece é exatamente o feito ali no Gólgota, ali no monte Caveira, onde o senhor Jesus Cristo deu a sua vida por nós. Ele morreu a nossa morte, posto que mesmo que morrêssemos não pagaríamos a nossa conta para com Deus.
Um justo morrendo pelos injustos. Um santo dando sua vida por pecadores obstinados; essa é a maravilha da graça divina: o inocente foi feito culpado para que o culpado se faça inocente. Só um Deus de amor poderia traçar tal plano de salvação, ninguém mais. Homens invetam caminhos alternativos para se salvar: uns pensam no purgatório, outros em reencarnação; outros em meios paliativos, atenuantes, mas que não salvam. Salvação só em Jesus. Ele é o único caminho de volta para Deus: "Eu sou o caminho e a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai se não por mim" (João 14:6). Só Jesus Cristo salva.
domingo, 8 de setembro de 2019
Que homem é este?
O senhor Jesus Cristo havia dado para todos a Constituição do reino celeste. Havia entregue a todos a lei da liberdade, aquela que liberta o indivíduo. A lei dada por Moisés, era a força do pecado. A lei potencializava o pecado. Era a força do pecado. Pela lei ninguém foi salvo, nem Abraão, o pai na fé!
Jesus trouxe a lei da liberdade e isso sim nos liberta. Agora, um centurião chega até Jesus e salienta-lhe o seu problema. Ele tinha um servo miseravelmente atormentado por uma doença. O senhor disse: "eu irei até a sua casa e lhe darei saúde". Jesus nunca se nega a dar a cura quando solicitado; Ele já havia curado um leproso que em sua humildade disse: "se quiseres bem podes fazer-me limpo" e o Senhor o curou. Também já havia curado a sogra de Pedro que estava com febre. Agora, expulsava demônio de algumas pessoas para que se cumprisse o que disse o profeta Isaias: "ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças" (Mateus 8:17).
Agora o nosso assunto, que é a passagem pelo mar rumo à terra dos Gadarenos. O mar fica encapelado, as ondas sobem e começam a entrar no barquinho, e o texto diz que o senhor Jesus dormia. Os discípulos num primeiro momento lutam para não sucumbir; vencidos pelo cansaço, clamam ao Mestre. "Senhor, salva-nos, que perecemos" (Mateus 8:25). Eram homens afeitos ao mar. Conheciam as dificuldades do momento. Era perigoso soçobrar. Só que na hora do medo agiram precipitadamente. Deveriam fazer uso da fé e realizar o milagre e Jesus esperava isso deles, era só dizer: 'mar, vento, aquieta-te em o nome que está dormindo aí' e o mar e o vento lhes obedeceriam. Jesus o chamou de homens de pouca fé. Eles ficaram maravilhados pelo ocorrido a ponto de exclamarem: "que homem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?" (Mateus 8:27). Que homem é este? É Jesus por quem tudo foi criado, tudo o que há na terra, tudo o que há no céu, tudo. Nós estamos do lado de cá e precisamos passar para o outro lado e passaremos; mas só com Jesus passaremos certo, com o destino certo. Só ele pode nos atravessar, só em companhia dEle chegaremos do outro lado recomendados ao Pai. Sem Jesus, como chegaremos do outro lado? Só Ele pode nos conduzir à presença do Pai celestial.
Quem estiver padecendo dificuldades na travessia, precisa de Jesus, e só Jesus, ninguém mais. Ele acalma os ventos da tribulação, Ele acalma as águas do mar da vida. Só Jesus nos recomenda diante de Deus.
Jesus trouxe a lei da liberdade e isso sim nos liberta. Agora, um centurião chega até Jesus e salienta-lhe o seu problema. Ele tinha um servo miseravelmente atormentado por uma doença. O senhor disse: "eu irei até a sua casa e lhe darei saúde". Jesus nunca se nega a dar a cura quando solicitado; Ele já havia curado um leproso que em sua humildade disse: "se quiseres bem podes fazer-me limpo" e o Senhor o curou. Também já havia curado a sogra de Pedro que estava com febre. Agora, expulsava demônio de algumas pessoas para que se cumprisse o que disse o profeta Isaias: "ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças" (Mateus 8:17).
Agora o nosso assunto, que é a passagem pelo mar rumo à terra dos Gadarenos. O mar fica encapelado, as ondas sobem e começam a entrar no barquinho, e o texto diz que o senhor Jesus dormia. Os discípulos num primeiro momento lutam para não sucumbir; vencidos pelo cansaço, clamam ao Mestre. "Senhor, salva-nos, que perecemos" (Mateus 8:25). Eram homens afeitos ao mar. Conheciam as dificuldades do momento. Era perigoso soçobrar. Só que na hora do medo agiram precipitadamente. Deveriam fazer uso da fé e realizar o milagre e Jesus esperava isso deles, era só dizer: 'mar, vento, aquieta-te em o nome que está dormindo aí' e o mar e o vento lhes obedeceriam. Jesus o chamou de homens de pouca fé. Eles ficaram maravilhados pelo ocorrido a ponto de exclamarem: "que homem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?" (Mateus 8:27). Que homem é este? É Jesus por quem tudo foi criado, tudo o que há na terra, tudo o que há no céu, tudo. Nós estamos do lado de cá e precisamos passar para o outro lado e passaremos; mas só com Jesus passaremos certo, com o destino certo. Só ele pode nos atravessar, só em companhia dEle chegaremos do outro lado recomendados ao Pai. Sem Jesus, como chegaremos do outro lado? Só Ele pode nos conduzir à presença do Pai celestial.
Quem estiver padecendo dificuldades na travessia, precisa de Jesus, e só Jesus, ninguém mais. Ele acalma os ventos da tribulação, Ele acalma as águas do mar da vida. Só Jesus nos recomenda diante de Deus.
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